Negócios

Videogame "Call of Duty" fatura mais de US$ 10 bi em vendas

Segundo presidente da Blizzard, Advanced Warfare é o maior lançamento de entretenimento em 2014 em termos de rendimentos

Visitantes jogando "Call of Duty: Advanced Warfare", da Blizzard, no estande do Xbox One durante a EGX, em Londres (Chris Ratcliffe/Bloomberg)

Visitantes jogando "Call of Duty: Advanced Warfare", da Blizzard, no estande do Xbox One durante a EGX, em Londres (Chris Ratcliffe/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2014 às 20h22.

O videogame de ação "Call of Duty" já faturou mais de 10 bilhões de dólares em vendas, impulsionado pela demanda da última versão da saga que já dura 11 anos.

A cifra supera franquias cinematográficas como "Jogos Vorazes" e "Transformers", de acordo com Bobby Kotick, presidente da empresa Blizzard, pertencente ao conglomerado da Activision.

O episódio "Advanced Warfare é o maior lançamento de entretenimento em 2014 em termos de rendimentos, superando todos os filmes, música e livros lançados este ano", disse Kotick em um comunicado.

O presidente da Activision Publishing, Eric Hirshberg, previu que "Advanced Warfare" será o videogame mais vendido este ano, mas não informou quantas cópias foram vendidas.

Nele, os jogadores ficam frente a frente entre soldados do futuro e um maquiavélico mercenário, interpretado pelo ator americano Kevin Spacey.

Os movimentos e expressões de Spacey foram capturados por meio de um processo especial para criar uma versão realista do ator.

O jogo se passa em 2054, quando Atlas, uma poderosa empresa paramilitar privada, chefiada pelo personagem de Spacey, tenta derrubar o governo.

A nova versão custa US$ 60 dólares e tem edições especiais para os consoles de nova geração PlayStation 4 e Xbox One, bem como computadores que funcionam com o sistema operacional Windows.

Acompanhe tudo sobre:GamesVendas

Mais de Negócios

Shark Tank: eles abriram um negócio com apenas US$ 200 – e deve render US$ 300 mil este ano

10 curiosidades sobre o Sebrae

Missão (quase) impossível: ele fez o americano gostar de cerveja sem álcool. E já captou R$ 1,3 bi

Ela gastou US$ 30 mil comprando bolsas de luxo – e fez disso um negócio que rende US$ 9 milhões