Vice da Korean Air é libertada 145 dias após caso das nozes
Tribunal revisou sua pena de um ano de prisão pelo episódio que ficou conhecido como "o caso das nozes"
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2015 às 06h54.
Seul - A ex-vice-presidente da Korean Air, Cho Hyun-ah, foi libertada nesta sexta-feira após passar 145 dias na prisão , depois que um tribunal revisou sua pena de um ano de prisão pelo episódio que ficou conhecido como "o caso das nozes".
A Corte de Apelações do Tribunal Superior de Seul revisou hoje a condenação à ex-executiva e lhe impôs 10 meses de prisão com suspensão da pena por dois anos, o que significa que Cho ficará livre indefinidamente a menos que cometa um novo crime nesse período, segundo as leis sul-coreanas.
A nova decisão, que afirma que Cho não modificou o itinerário do avião no qual ocorreram os fatos, representa uma revisão da pena de um ano de prisão à qual foi condenada na primeira sentença do tribunal, em fevereiro, por violar as normas de segurança da aviação.
Cho Hyun-ah, de 40 anos e filha do presidente da companhia aérea, Cho Yang-ho, ordenou que um atendente de voo desembarcasse de um avião no dia 5 de dezembro, no aeroporto John F. Kennedy de Nova York, por ter servido a ela uma porção de macadâmias na embalagem, e não num prato, o que para ela seria uma violação do protocolo de serviço da primeira classe.
Na última sessão de apelações, no dia 21 de abril, a ex-vice-presidente da Korean Air, que compareceu à audiência vestindo trajes de presidiária e visivelmente mais magra, pediu clemência, manifestou seu remorso pelo acontecido e prometeu "pagar pelos erros" cometidos, além de ter lembrado que é mãe de dois gêmeos de dois anos.
Por outro lado, os promotores tinham pedido a ampliação de sua pena de um para três anos na audiência de apelação.
O "caso das nozes" causou grande repercussão na Coreia do Sul, onde existe uma forte controvérsia sobre o poder das famílias proprietárias dos "chaebol", os grandes conglomerados empresariais como Korean Air, Samsung e Hyundai, que ostentam grande influência política e econômica no país.
Seul - A ex-vice-presidente da Korean Air, Cho Hyun-ah, foi libertada nesta sexta-feira após passar 145 dias na prisão , depois que um tribunal revisou sua pena de um ano de prisão pelo episódio que ficou conhecido como "o caso das nozes".
A Corte de Apelações do Tribunal Superior de Seul revisou hoje a condenação à ex-executiva e lhe impôs 10 meses de prisão com suspensão da pena por dois anos, o que significa que Cho ficará livre indefinidamente a menos que cometa um novo crime nesse período, segundo as leis sul-coreanas.
A nova decisão, que afirma que Cho não modificou o itinerário do avião no qual ocorreram os fatos, representa uma revisão da pena de um ano de prisão à qual foi condenada na primeira sentença do tribunal, em fevereiro, por violar as normas de segurança da aviação.
Cho Hyun-ah, de 40 anos e filha do presidente da companhia aérea, Cho Yang-ho, ordenou que um atendente de voo desembarcasse de um avião no dia 5 de dezembro, no aeroporto John F. Kennedy de Nova York, por ter servido a ela uma porção de macadâmias na embalagem, e não num prato, o que para ela seria uma violação do protocolo de serviço da primeira classe.
Na última sessão de apelações, no dia 21 de abril, a ex-vice-presidente da Korean Air, que compareceu à audiência vestindo trajes de presidiária e visivelmente mais magra, pediu clemência, manifestou seu remorso pelo acontecido e prometeu "pagar pelos erros" cometidos, além de ter lembrado que é mãe de dois gêmeos de dois anos.
Por outro lado, os promotores tinham pedido a ampliação de sua pena de um para três anos na audiência de apelação.
O "caso das nozes" causou grande repercussão na Coreia do Sul, onde existe uma forte controvérsia sobre o poder das famílias proprietárias dos "chaebol", os grandes conglomerados empresariais como Korean Air, Samsung e Hyundai, que ostentam grande influência política e econômica no país.