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Venezuela anuncia exploração de gás de xisto com a Petrobras

País vai começar a sua primeira exploração de gás de xisto no oeste, através de uma parceria com a brasileira

Tanques da Petrobras: exploração do gás de xisto já é comum em países como os EUA e Canadá (Pedro Lobo/Bloomberg News)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 16h54.

Acaibo - A Venezuela vai começar a sua primeira exploração de gás de xisto no oeste do país, através de uma parceria com a brasileira Petrobras , disse nesta quarta-feira o ministro do Petróleo do país.

"Aprovamos no ministério fazer as primeiras explorações para a busca de gás de xisto aqui no Lago Maracaibo", disse Rafael Ramirez durante uma conferência.

"Vamos começar em nossa joint venture Petrowayu", disse Ramirez sobre a sociedade, cuja empresa com maior participação é a PDVSA e na qual também participam a Petrobras com 36 por cento e a norte-americana Williams International Oil & Gas com 4 por cento.

A exploração do gás de xisto já é comum em países como os EUA e Canadá, que vêem o recurso como a principal fonte de energia do mundo dentro de 20 ou 30 anos.

A nova tecnologia também tem seus críticos que acusam a exploração do gás de xisto de destruir fontes de água doce, inclusive subterrânea, e até causar abalos.

No entanto, as grandes empresas batizaram o recurso de "pérola energética" e estão gastando bilhões de dólares para pesquisa e exploração em grande escala.

O gás de xisto permitiria à Venezuela, que possui as maiores reservas de petróleo do mundo, economizar combustível para exportação ao destinar menos para geração de energia.

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Acaibo - A Venezuela vai começar a sua primeira exploração de gás de xisto no oeste do país, através de uma parceria com a brasileira Petrobras , disse nesta quarta-feira o ministro do Petróleo do país.

"Aprovamos no ministério fazer as primeiras explorações para a busca de gás de xisto aqui no Lago Maracaibo", disse Rafael Ramirez durante uma conferência.

"Vamos começar em nossa joint venture Petrowayu", disse Ramirez sobre a sociedade, cuja empresa com maior participação é a PDVSA e na qual também participam a Petrobras com 36 por cento e a norte-americana Williams International Oil & Gas com 4 por cento.

A exploração do gás de xisto já é comum em países como os EUA e Canadá, que vêem o recurso como a principal fonte de energia do mundo dentro de 20 ou 30 anos.

A nova tecnologia também tem seus críticos que acusam a exploração do gás de xisto de destruir fontes de água doce, inclusive subterrânea, e até causar abalos.

No entanto, as grandes empresas batizaram o recurso de "pérola energética" e estão gastando bilhões de dólares para pesquisa e exploração em grande escala.

O gás de xisto permitiria à Venezuela, que possui as maiores reservas de petróleo do mundo, economizar combustível para exportação ao destinar menos para geração de energia.

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