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Venda do Commerzbank é possibilidade, diz ministro

Venda do segundo maior banco da Alemanha, é uma opção possível, disse o ministro de economia do estado alemão de Hesse

Commerzbank: operadores disseram que as declarações, feitas publicamente pela primeira vez por um político alemão, contribuíram para a alta de 1,3% da ação (Krisztian Bocsi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 20h44.

Frankfurt - A venda do Commerzbank, segundo maior banco da Alemanha, é uma opção possível, disse o ministro de economia do estado alemão de Hesse nesta quarta-feira a um jornal.

"Em princípio isso pode ser considerado. Na Europa, isso iria depender do parceiro", disse Florian Rentsch, ao jornal Handelsblatt em uma entrevista, quando questionado se ele poderia considerar a venda de parte ou da totalidade do Commerzbank, que é parcialmente detido pelo Estado.

"O principal é que o banco gerencie sua recuperação, com ou sem um parceiro", disse Rentsch, cuja região é a base do Commerzbank.

O ministro é de um partido aliado ao Partido Democrático Liberal (FDP), do ministro da economia federal na Alemanha, Philipp Roesler.

Operadores disseram que as declarações, feitas publicamente pela primeira vez por um político alemão, contribuíram para a alta de 1,3 por cento da ação, enquanto o principal índice de açòes de Frankfurt DAX caía.

O governo regional de Hesse não tem participação no Commerzbank, mas no sistema político descentralizado da Alemanha, ele poderia se envolver em qualquer venda do banco.

Frankfurt, a maior cidade de Hesse, é a base da maioria das instituições financeiras do país.

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Frankfurt - A venda do Commerzbank, segundo maior banco da Alemanha, é uma opção possível, disse o ministro de economia do estado alemão de Hesse nesta quarta-feira a um jornal.

"Em princípio isso pode ser considerado. Na Europa, isso iria depender do parceiro", disse Florian Rentsch, ao jornal Handelsblatt em uma entrevista, quando questionado se ele poderia considerar a venda de parte ou da totalidade do Commerzbank, que é parcialmente detido pelo Estado.

"O principal é que o banco gerencie sua recuperação, com ou sem um parceiro", disse Rentsch, cuja região é a base do Commerzbank.

O ministro é de um partido aliado ao Partido Democrático Liberal (FDP), do ministro da economia federal na Alemanha, Philipp Roesler.

Operadores disseram que as declarações, feitas publicamente pela primeira vez por um político alemão, contribuíram para a alta de 1,3 por cento da ação, enquanto o principal índice de açòes de Frankfurt DAX caía.

O governo regional de Hesse não tem participação no Commerzbank, mas no sistema político descentralizado da Alemanha, ele poderia se envolver em qualquer venda do banco.

Frankfurt, a maior cidade de Hesse, é a base da maioria das instituições financeiras do país.

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