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Encomendas devem atingir US$ 320 bi até 2030, diz Embraer

Segundo companhia, demanda mundial deve chegar a 7.225 novas entregas de jatos com capacidade de 30 a 120 assentos nos próximos 20 anos

Embraer (Germano Luders/Exame)

Daniela Barbosa

Publicado em 20 de junho de 2011 às 11h01.

São Paulo - A Embraer anunciou, nesta segunda-feira (20/6), na feira internacional de aviação, a Paris Air Show, as perspectivas da demanda de aeronaves comerciais com capacidade de 30 a 120 assentos para os próximos 20 anos.

Segundo a companhia, a demanda mundial deve chegar a 7.225 novas entregas de jatos com capacidade de 30 a 120 assentos para o período 2011-2030. O valor das encomendas deve chegar a 320 bilhões de dólares. Desse total, 3.125 jatos deverão ser entregues entre 2011 e 2020 e outros entre 2021 e 2030.

Ainda de de acordo com a Embraer, o mercado chinês registrará o maior crescimento nas próximas duas décadas, com uma taxa anual de crescimento de 7,5%, a América Latina vem em seguida e deve crescer 7,2%, Oriente Médio 6,9%, Ásia Pacífico 6,1% e Comunidade dos Estados Independentes 5,9% e África  5,2%.

Os mercados com economias mais desenvolvidas, como América do Norte e Europa, a demanda tende a ser menor, 3,5% e 4,4% respectivamente, pois são regiões com mercados maduros e que apresentam recuperação mais lenta da crise.

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Segundo a companhia, a demanda mundial deve chegar a 7.225 novas entregas de jatos com capacidade de 30 a 120 assentos para o período 2011-2030. O valor das encomendas deve chegar a 320 bilhões de dólares. Desse total, 3.125 jatos deverão ser entregues entre 2011 e 2020 e outros entre 2021 e 2030.

Ainda de de acordo com a Embraer, o mercado chinês registrará o maior crescimento nas próximas duas décadas, com uma taxa anual de crescimento de 7,5%, a América Latina vem em seguida e deve crescer 7,2%, Oriente Médio 6,9%, Ásia Pacífico 6,1% e Comunidade dos Estados Independentes 5,9% e África  5,2%.

Os mercados com economias mais desenvolvidas, como América do Norte e Europa, a demanda tende a ser menor, 3,5% e 4,4% respectivamente, pois são regiões com mercados maduros e que apresentam recuperação mais lenta da crise.

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