Vale reavalia projeto de potássio na Argentina, diz CEO
Projeto da empresa poderia converter a Argentina em um dos cinco maiores produtores globais de potássio
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2012 às 16h39.
São Paulo - O presidente da Vale , Murilo Ferreira, disse nesta quinta-feira que a empresa está reavaliando a realização do projeto de potássio Rio Colorado, na Argentina, devido a preocupações com a inflação e a incertezas políticas.
O projeto de potássio, orçado em cerca de 4,6 bilhões de dólares, poderia converter a Argentina em um dos cinco maiores produtores globais de potássio, matéria-prima importante para a produção de fertilizantes.
O anúncio da Vale sobre a reavaliação do projeto ocorre quase um ano depois de a província de Mendoza, onde estão as reservas de potássio, ter suspendido o empreendimento, alegando que a mineradora não teria cumprido alguns itens contratuais, como a realização de compras locais e a contratação de trabalhadores na região.
Posteriormente, houve um acordo para a Vale seguir adiante com o projeto, que compreende o desenvolvimento de uma mina com capacidade de 2,4 milhões de toneladas de potássio por ano, prevendo também a construção de uma ramal ferroviário de 350 km e instalações portuárias e termelétricas.
São Paulo - O presidente da Vale , Murilo Ferreira, disse nesta quinta-feira que a empresa está reavaliando a realização do projeto de potássio Rio Colorado, na Argentina, devido a preocupações com a inflação e a incertezas políticas.
O projeto de potássio, orçado em cerca de 4,6 bilhões de dólares, poderia converter a Argentina em um dos cinco maiores produtores globais de potássio, matéria-prima importante para a produção de fertilizantes.
O anúncio da Vale sobre a reavaliação do projeto ocorre quase um ano depois de a província de Mendoza, onde estão as reservas de potássio, ter suspendido o empreendimento, alegando que a mineradora não teria cumprido alguns itens contratuais, como a realização de compras locais e a contratação de trabalhadores na região.
Posteriormente, houve um acordo para a Vale seguir adiante com o projeto, que compreende o desenvolvimento de uma mina com capacidade de 2,4 milhões de toneladas de potássio por ano, prevendo também a construção de uma ramal ferroviário de 350 km e instalações portuárias e termelétricas.