Vale investe R$ 80 mi na aquisição de 37% da Tecnored

Rio - A Vale comprou hoje por R$ 80 milhões uma participação acionária de 37,4% no capital da Tecnored Desenvolvimento Tecnológico, empresa que desenvolve uma nova tecnologia na produção de ferro primário e ligas com baixo custo de investimento. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Logos Tecnocom já participam do capital da companhia e, com a entrada da Vale, passarão a deter 31,8% e 30,8%, respectivamente.

Em nota, a mineradora destaca que a companhia oferece boas perspectivas em termos de competitividade e sustentabilidade ambiental, quando comparada com a rota tradicional de alto-forno ou com as tecnologias de produção de ferro primário em desenvolvimento. A nova tecnologia dispensa a necessidade de unidades de coqueria e sinterização e tem como principais características a utilização de minério de ferro e carvão em forma de finos, design modular, alta eficiência energética. Além disso, permite uma flexibilidade operacional ao tornar mais fácil desligar e reiniciar o forno.

A empresa informou que se associou ao projeto com o intuito de apoiar o desenvolvimento desta tecnologia nacional, que, caso se viabilize, pode se transformar em vetor de atração de projetos siderúrgicos para o Brasil, contribuindo para o aumento de vendas de minério de ferro, bem como para o desenvolvimento do parque siderúrgico nacional. O sucesso dessa tecnologia permitirá agregar valor até o estágio de ferro-gusa, enriquecendo o portfólio de produtos da Vale para seus clientes do segmento de siderurgia.

Rio - A Vale comprou hoje por R$ 80 milhões uma participação acionária de 37,4% no capital da Tecnored Desenvolvimento Tecnológico, empresa que desenvolve uma nova tecnologia na produção de ferro primário e ligas com baixo custo de investimento. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Logos Tecnocom já participam do capital da companhia e, com a entrada da Vale, passarão a deter 31,8% e 30,8%, respectivamente.

Em nota, a mineradora destaca que a companhia oferece boas perspectivas em termos de competitividade e sustentabilidade ambiental, quando comparada com a rota tradicional de alto-forno ou com as tecnologias de produção de ferro primário em desenvolvimento. A nova tecnologia dispensa a necessidade de unidades de coqueria e sinterização e tem como principais características a utilização de minério de ferro e carvão em forma de finos, design modular, alta eficiência energética. Além disso, permite uma flexibilidade operacional ao tornar mais fácil desligar e reiniciar o forno.

A empresa informou que se associou ao projeto com o intuito de apoiar o desenvolvimento desta tecnologia nacional, que, caso se viabilize, pode se transformar em vetor de atração de projetos siderúrgicos para o Brasil, contribuindo para o aumento de vendas de minério de ferro, bem como para o desenvolvimento do parque siderúrgico nacional. O sucesso dessa tecnologia permitirá agregar valor até o estágio de ferro-gusa, enriquecendo o portfólio de produtos da Vale para seus clientes do segmento de siderurgia.