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Unilever planeja usar somente energia renovável até 2030

Líderes mundiais vão se encontrar em Paris entre 30 de novembro e 11 de dezembro para buscarem um acordo que detenha o aquecimento global

Energia eólica: a empresa está elevando a meta de 2020 para 50 por cento e definindo a meta de 100 por cento para 2030 (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2015 às 10h42.

Londres - A fabricante de produtos de consumo Unilever anunciou nesta sexta-feira que vai usar somente energia renovável até 2030 e que vai parar de usar energia de carvão até 2020, em declaração feita antes da cúpula global do clima em Paris , que começa na próxima segunda-feira.

Líderes mundiais vão se encontrar em Paris entre 30 de novembro e 11 de dezembro para buscarem um acordo que detenha o aquecimento global .

A Unilever está entre 81 companhias, que incluem rivais como Nestlé e Procter & Gamble, que assinaram um compromisso para definirem metas de emissões de poluentes para seus negócios, mirando limitar o aquecimento global em menos de 2 graus Celsius.

"Se nós não atacarmos as mudanças climáticas não teremos crescimento econômico. Este é um problema para todos as empresas, não só para a Unilever. Todos temos que agir", disse em comunicado o presidente-executivo da Unilever, Paul Polman, que vai participar das negociações em Paris.

So metas estabelecidas em 2010, a Unilever disse que planejava ser eventualmente totalmente abastecida por energia renovável, colocando uma meta interina de 40 por cento de suas necessidades energéticas sendo supridas por fontes renováveis até 2020.

Agora, a empresa está elevando a meta de 2020 para 50 por cento e definindo a meta de 100 por cento para 2030, ante nível de 28 por cento em 2014.

A Unilever diz que já economizou mais de 400 milhões de euros através de medidas ecológicas aplicadas em suas fábricas desde 2008 e diz que suas marcas mais engajadas com a sustentabilidade - como Dove, Lifebuoy, Ben & Jerry’s e Comfort - têm melhor desempenho.

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Líderes mundiais vão se encontrar em Paris entre 30 de novembro e 11 de dezembro para buscarem um acordo que detenha o aquecimento global .

A Unilever está entre 81 companhias, que incluem rivais como Nestlé e Procter & Gamble, que assinaram um compromisso para definirem metas de emissões de poluentes para seus negócios, mirando limitar o aquecimento global em menos de 2 graus Celsius.

"Se nós não atacarmos as mudanças climáticas não teremos crescimento econômico. Este é um problema para todos as empresas, não só para a Unilever. Todos temos que agir", disse em comunicado o presidente-executivo da Unilever, Paul Polman, que vai participar das negociações em Paris.

So metas estabelecidas em 2010, a Unilever disse que planejava ser eventualmente totalmente abastecida por energia renovável, colocando uma meta interina de 40 por cento de suas necessidades energéticas sendo supridas por fontes renováveis até 2020.

Agora, a empresa está elevando a meta de 2020 para 50 por cento e definindo a meta de 100 por cento para 2030, ante nível de 28 por cento em 2014.

A Unilever diz que já economizou mais de 400 milhões de euros através de medidas ecológicas aplicadas em suas fábricas desde 2008 e diz que suas marcas mais engajadas com a sustentabilidade - como Dove, Lifebuoy, Ben & Jerry’s e Comfort - têm melhor desempenho.

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