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Unidade da alemã Continental avalia aquisições no exterior

A Contitech, que foi responsável por cerca de 10 % das vendas do grupo no ano passado, de 32,7 bilhões de euros quer expandir suas vendas em 4 % neste ano

Heinz-Gerhard Wente: "queremos crescer em indústrias orientadas ao futuro e em mercados internacionais", disse o executivo. (Joern Pollex/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2013 às 16h39.

Hanover - A divisão de borracha e plásticos da fabricante alemã de autopeças Continental AG está avaliando novas aquisições no exterior neste ano para impulsionar as vendas, citando regiões como Ásia e Américas do Norte e do Sul.

A Contitech, que foi responsável por cerca de 10 % das vendas do grupo no ano passado, de 32,7 bilhões de euros (42,57 bilhões de dólares), quer expandir suas vendas em 4 % neste ano, mesmo nível de 2012, afirmou o chefe da divisão, Heinz-Gerhard Wente, a jornalistas nesta terça-feira em um evento industrial na cidade alemã de Hanover.

A companhia, que obtém dois terços de suas vendas na Europa, quer expandir suas operações "por meio de crescimento orgânico, mas também por aquisições selecionadas", disse Wente.

"Queremos crescer em indústrias orientadas ao futuro e em mercados internacionais", disse o executivo. Wente citou mercados na Ásia e Américas do Norte e do Sul, mas descartou acordos multibilionários.

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Hanover - A divisão de borracha e plásticos da fabricante alemã de autopeças Continental AG está avaliando novas aquisições no exterior neste ano para impulsionar as vendas, citando regiões como Ásia e Américas do Norte e do Sul.

A Contitech, que foi responsável por cerca de 10 % das vendas do grupo no ano passado, de 32,7 bilhões de euros (42,57 bilhões de dólares), quer expandir suas vendas em 4 % neste ano, mesmo nível de 2012, afirmou o chefe da divisão, Heinz-Gerhard Wente, a jornalistas nesta terça-feira em um evento industrial na cidade alemã de Hanover.

A companhia, que obtém dois terços de suas vendas na Europa, quer expandir suas operações "por meio de crescimento orgânico, mas também por aquisições selecionadas", disse Wente.

"Queremos crescer em indústrias orientadas ao futuro e em mercados internacionais", disse o executivo. Wente citou mercados na Ásia e Américas do Norte e do Sul, mas descartou acordos multibilionários.

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