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Toshiba fechará três fábricas de chips diante de menor demanda

Cortes vão ocorrer com queda na demanda de computadores e televisores na Europa e nos EUA

As três fábricas da Toshiba devem fechar no primeiro semestre do ano fiscal, que começa em abril de 2012 (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2011 às 13h17.

Tóquio - A Toshiba anunciou nesta quarta-feira que fechará três de suas seis fábricas de chips discretos no Japão e diminuirá a produção de alguns tipos de componentes, em meio à queda na demanda por PCs e TVs na Europa e nos Estados Unidos.

Chips discretos são semicondutores relativamente simples usados em uma ampla gama de produtos eletrônicos, de equipamentos audiovisuais a carros e telefones celulares.

As três fábricas devem fechar no primeiro semestre do ano fiscal, que começa em abril de 2012, em uma decisão para cortar custos, tendo em vista que os fabricantes japoneses estão em desvantagem com o iene forte.

"É porque a demanda está muito fraca", disse o analista Yoshiharu Izumi, do JP Morgan em Tóquio.

"Há o iene forte, cortes na produção de fabricantes japonesas, especialmente Sony e Panasonic, e as vendas de computadores pessoais estão fracas ao redor do mundo."

O analista disse que a Toshiba apostou muito na fabricante finlandesa Nokia para vender seus chips para telefone celular.

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Chips discretos são semicondutores relativamente simples usados em uma ampla gama de produtos eletrônicos, de equipamentos audiovisuais a carros e telefones celulares.

As três fábricas devem fechar no primeiro semestre do ano fiscal, que começa em abril de 2012, em uma decisão para cortar custos, tendo em vista que os fabricantes japoneses estão em desvantagem com o iene forte.

"É porque a demanda está muito fraca", disse o analista Yoshiharu Izumi, do JP Morgan em Tóquio.

"Há o iene forte, cortes na produção de fabricantes japonesas, especialmente Sony e Panasonic, e as vendas de computadores pessoais estão fracas ao redor do mundo."

O analista disse que a Toshiba apostou muito na fabricante finlandesa Nokia para vender seus chips para telefone celular.

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