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Suzano reduz prejuízo a R$24 milhões no 3o trimestre

Com resultado, companhia reduz as perdas apuradas tanto em igual período de 2011 quanto nos três meses anteriores

Extração na Suzano: empresa assinalou que o resultado foi favorecido pela variação da taxa de câmbio e pela despesa financeira, que se reduziu pela metade (GERMANO LUDERS)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2012 às 10h49.

São Paulo - A Suzano Papel e Celulose fechou o terceiro trimestre com prejuízo líquido de 24 milhões de reais, reduzindo as perdas apuradas tanto em igual período de 2011 quanto nos três meses anteriores.

Um ano antes, a companhia havia registrado perda de 426 milhões de reais, enquanto de abril a junho deste ano o prejuízo foi de 264 milhões.

As previsões de analistas obtidas pela Reuters não permitiram chegar a um consenso para a linha final do resultado da Suzano, com as projeções variando de lucro de 36,8 milhões a prejuízo de 77 milhões de reais.

A empresa assinalou que o resultado do trimestre foi favorecido pela variação da taxa de câmbio e pela despesa financeira, que se reduziu pela metade, a 156,9 milhões de reais.

Nos três meses até setembro, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou 331 milhões de reais, alta anual de 24,8 por cento e perto da média de cinco previsões de analistas, de 322 milhões. A margem subiu de 21,6 para 24,4 por cento.

Já a receita líquida cresceu 10,6 por cento ano a ano, para 1,361 bilhão de reais no terceiro trimestre, bem próxima da estimativa do mercado, de 1,349 bilhão.

O volume total de vendas de papel e celulose no trimestre passado ficou praticamente estável nas comparações anual e triemstral, em 796,7 mil toneladas.

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As previsões de analistas obtidas pela Reuters não permitiram chegar a um consenso para a linha final do resultado da Suzano, com as projeções variando de lucro de 36,8 milhões a prejuízo de 77 milhões de reais.

A empresa assinalou que o resultado do trimestre foi favorecido pela variação da taxa de câmbio e pela despesa financeira, que se reduziu pela metade, a 156,9 milhões de reais.

Nos três meses até setembro, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou 331 milhões de reais, alta anual de 24,8 por cento e perto da média de cinco previsões de analistas, de 322 milhões. A margem subiu de 21,6 para 24,4 por cento.

Já a receita líquida cresceu 10,6 por cento ano a ano, para 1,361 bilhão de reais no terceiro trimestre, bem próxima da estimativa do mercado, de 1,349 bilhão.

O volume total de vendas de papel e celulose no trimestre passado ficou praticamente estável nas comparações anual e triemstral, em 796,7 mil toneladas.

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