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Desempenho da Basf na AL melhora, mas região não é prioridade

Em sua primeira visita ao Brasil como presidente mundial da alemã Basf, cargo que assumiu há menos de um ano, o executivo Jürgen Hambrecht disse que a operação brasileira economizou cerca de 600 milhões de reais nos últimos três anos graças a reestruturações e foco nas suas áreas de melhor desempenho. Em 2003, a Basf […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

Em sua primeira visita ao Brasil como presidente mundial da alemã Basf, cargo que assumiu há menos de um ano, o executivo Jürgen Hambrecht disse que a operação brasileira economizou cerca de 600 milhões de reais nos últimos três anos graças a reestruturações e foco nas suas áreas de melhor desempenho. Em 2003, a Basf teve um faturamento de 960,4 milhões de euros no país.

O executivo também disse que o desempenho da empresa na América do Sul vem melhorando graças a mudanças na operação e crescimento das áreas de negócio ligadas à agricultura. No período de janeiro a setembro de 2003, por exemplo, disse ele, o Ebtida (ganhos em relação aos juros, impostos, desvalorização e amortização) das operações da empresa na região cresceu 120 milhões de euros em relação ao mesmo período de 2002.

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A América do Sul, no entanto, não é uma prioridade para a Basf, que tem sua atenção voltada para a Ásia. No período entre 2000 e 2006, a empresa química alemã terá investido 6 bilhões de dólares na China, enquanto a América do Sul receberá 500 milhões - 80% deles destinados ao Brasil. "A nossa principal estratégia para os próximos anos é aumentar a nossa presença no continente asiático", disse Hambrecht.

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