Sony põe à venda edifício em Tóquio e pode obter US$1,1 bi
Segundo fontes, companhia busca vender ativos não fundamentais para impulsionar seus resultados
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 07h56.
Tóquio - A Sony colocou à venda um de seus principais imóveis, em Tóquio, em uma operação que pode levantar até 100 bilhões de ienes (1,14 bilhão de dólares), ao passo que a companhia busca vender ativos não fundamentais para impulsionar seus resultados, afirmaram cinco fontes próximas ao assunto.
A empresa está tentando vender o prédio de 25 andares Sony City Osaki, no que pode ser o maior acordo no mercado imobiliário comercial do Japão em mais de três anos.
O movimento revela os esforços da companhia em vender ativos não essenciais para priorizar a recuperação do negócio de bens eletrônicos de consumo.
No ano passado, a Sony vendeu uma empresa de químicos e atualmente considera a venda da unidade de baterias, afirmou o presidente-executivo Kazuo Hirai nesta semana.
A companhia também está reduzindo o quadro de funcionários em cerca de 20 por cento e tentando vender os escritórios nos Estados Unidos.
Uma porta-voz da Sony não quis comentar o assunto.
Tóquio - A Sony colocou à venda um de seus principais imóveis, em Tóquio, em uma operação que pode levantar até 100 bilhões de ienes (1,14 bilhão de dólares), ao passo que a companhia busca vender ativos não fundamentais para impulsionar seus resultados, afirmaram cinco fontes próximas ao assunto.
A empresa está tentando vender o prédio de 25 andares Sony City Osaki, no que pode ser o maior acordo no mercado imobiliário comercial do Japão em mais de três anos.
O movimento revela os esforços da companhia em vender ativos não essenciais para priorizar a recuperação do negócio de bens eletrônicos de consumo.
No ano passado, a Sony vendeu uma empresa de químicos e atualmente considera a venda da unidade de baterias, afirmou o presidente-executivo Kazuo Hirai nesta semana.
A companhia também está reduzindo o quadro de funcionários em cerca de 20 por cento e tentando vender os escritórios nos Estados Unidos.
Uma porta-voz da Sony não quis comentar o assunto.