Exame Logo

Sony fecha acordo com ex-funcionários por ciberataque

O grupo de ex-trabalhadores denunciou a empresa em dezembro, um mês após hackers roubarem informação confidencial de 47.000 funcionários

Sede da Sony: autoridades americanas, com o presidente Barack Obama na liderança, responsabilizaram a Coreia do Norte pelo vazamento de dados (Kazuhiro Nogi/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2015 às 10h39.

A Sony Pictures Entertainment (SPE) alcançou nesta quarta-feira um acordo de princípio com oito ex-funcionários que denunciaram o estúdio pelo ciberataque de novembro passado, que trouxe à tona milhares de dados pessoais.

Um tribunal federal de Los Angeles deverá ratificar agora o pacto, cujos termos não foram divulgados, para que entre em vigor.

O grupo de ex-trabalhadores denunciou a empresa em dezembro, um mês após hackers roubarem informação confidencial de 47.000 funcionários como represália pela estreia do filme "A Entrevista", uma sátira sobre o líder norte-coreano Kim Jong-Un.

O ciberataque também trouxe à tona e-mails comprometedores de diretores do estudo, como da ex-presidente Amy Pascal, que renunciou após o escândalo.

As autoridades americanas, com o presidente Barack Obama na liderança, responsabilizaram a Coreia do Norte pelo vazamento de dados.

Pyongyang sempre negou estar por trás do ciberataque, mas o aplaudiu alegando que "A Entrevista" é um "ato de terror sem sentido".

Veja também

A Sony Pictures Entertainment (SPE) alcançou nesta quarta-feira um acordo de princípio com oito ex-funcionários que denunciaram o estúdio pelo ciberataque de novembro passado, que trouxe à tona milhares de dados pessoais.

Um tribunal federal de Los Angeles deverá ratificar agora o pacto, cujos termos não foram divulgados, para que entre em vigor.

O grupo de ex-trabalhadores denunciou a empresa em dezembro, um mês após hackers roubarem informação confidencial de 47.000 funcionários como represália pela estreia do filme "A Entrevista", uma sátira sobre o líder norte-coreano Kim Jong-Un.

O ciberataque também trouxe à tona e-mails comprometedores de diretores do estudo, como da ex-presidente Amy Pascal, que renunciou após o escândalo.

As autoridades americanas, com o presidente Barack Obama na liderança, responsabilizaram a Coreia do Norte pelo vazamento de dados.

Pyongyang sempre negou estar por trás do ciberataque, mas o aplaudiu alegando que "A Entrevista" é um "ato de terror sem sentido".

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do NorteEmpresasEmpresas japonesasHackersIndústria eletroeletrônicaJustiçaSony

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame