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Sindicato desmente demissão em massa na Usiminas

Segundo associação da categoria, companhia estaria contratando cerca de 1.500 funcionários que eram terceirizados na Usiminas Mecânica

Linha de produção da Usiminas (Domingos Peixoto/EXAME)

Daniela Barbosa

Publicado em 16 de maio de 2012 às 12h02.

São Paulo – Ao contrário do que foi publicado ontem – que a Usiminas estaria preparando uma demissão em massa na planta de Ipatinga (MG) -, a companhia, na verdade, está recontratando cerca de 1.500 funcionários que eram terceirizados pela Usiminas Mecânica e vão se tornar empregados da Usiminas.

“Não houve nenhuma demissão, isso eu posso garantir, pois qualquer movimento nesse sentindo precisa passar pelo sindicato antes. O que está havendo é a primarização da mão-de-obra. Muda apenas a carteira de trabalho e os empregados não param de trabalhar”, afirmou Luiz Carlos Miranda, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Ipatinga (Sindipa), a EXAME.com, nesta quarta-feira.

Segundo ele, a movimentação começou há 60 dias e do montante recontratado, cerca de 200 funcionários não devem ter a carteira assinada neste primeiro momento, porque não há vagas disponíveis. “De qualquer forma, é louvável a postura da companhia de recontratação”, disse Miranda.

Na última terça-feira, o jornal Brasil Econômico havia publicado que cerca de 1.300 funcionários seriam demitidos na unidade de Ipatinga, desses, 300 já estavam na rua e os outros 1.000 restantes seriam mandados embora nos próximos meses.

A Usiminas registrou prejuízo de 37 milhões de reais no primeiro trimestre do ano, no mesmo período do ano anterior, a companhia havia registrado lucro de 16 milhões de reais.  A receita líquida somou 2,8 bilhões de reais.

Procurada, a assessoria da Usiminas não se pronunciou sobre o assunto.

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São Paulo – Ao contrário do que foi publicado ontem – que a Usiminas estaria preparando uma demissão em massa na planta de Ipatinga (MG) -, a companhia, na verdade, está recontratando cerca de 1.500 funcionários que eram terceirizados pela Usiminas Mecânica e vão se tornar empregados da Usiminas.

“Não houve nenhuma demissão, isso eu posso garantir, pois qualquer movimento nesse sentindo precisa passar pelo sindicato antes. O que está havendo é a primarização da mão-de-obra. Muda apenas a carteira de trabalho e os empregados não param de trabalhar”, afirmou Luiz Carlos Miranda, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Ipatinga (Sindipa), a EXAME.com, nesta quarta-feira.

Segundo ele, a movimentação começou há 60 dias e do montante recontratado, cerca de 200 funcionários não devem ter a carteira assinada neste primeiro momento, porque não há vagas disponíveis. “De qualquer forma, é louvável a postura da companhia de recontratação”, disse Miranda.

Na última terça-feira, o jornal Brasil Econômico havia publicado que cerca de 1.300 funcionários seriam demitidos na unidade de Ipatinga, desses, 300 já estavam na rua e os outros 1.000 restantes seriam mandados embora nos próximos meses.

A Usiminas registrou prejuízo de 37 milhões de reais no primeiro trimestre do ano, no mesmo período do ano anterior, a companhia havia registrado lucro de 16 milhões de reais.  A receita líquida somou 2,8 bilhões de reais.

Procurada, a assessoria da Usiminas não se pronunciou sobre o assunto.

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