Negócios

Shoppings da Aliansce obtêm crescimento de 23,8% em vendas

Nas unidades em operação há pelo menos 12 meses o crescimento foi de 10,2%

Aliansce: nos aluguéis o crescimento foi de 10,5% no critério mesmas lojas e de 9,7% em mesmas áreas (André Nazareth)

Aliansce: nos aluguéis o crescimento foi de 10,5% no critério mesmas lojas e de 9,7% em mesmas áreas (André Nazareth)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2011 às 09h49.

São Paulo - As vendas totais dos shoppings da Aliansce cresceram 23,8% no primeiro trimestre de 2011 em relação ao mesmo período de 2010, atingindo 1,0 bilhão de reais no trimestre.

No critério vendas mesmas lojas (unidades em operação há pelo menos 12 meses), a empresa registrou um crescimento de 10,2%. Nas vendas mesmas áreas o crescimento foi de 11,1%.

A empresa destacou o desempenho de shoppings inaugurados nos últimos três anos, como o Boulevard Shopping Belém e o Caxias Shopping, que apresentaram crescimento de mesmas áreas e mesmas lojas superiores a 24,0% no período.

Outro ponto destacado pela empresa foram os ativos com maior exposição à classe média emergente, que tiveram um aumento mesmas lojas e mesmas áreas de 13,3% e 13,9% no período, respectivamente.

O grupo da Nova Geração de ativos continua apresentando crescimentos superiores frente aos ativos Core (maduros). Os shoppings com menos de cinco anos de histórico operacional, que hoje representam aproximadamente 56% da área bruta locável (ABL) própria da Companhia, registraram um aumento de 15,5% no critério mesmas lojas e de 16,8% no mesmas áreas. O grupo de ativos Core apresentou um crescimento de 6,9% em mesmas lojas e de 7,5% em mesmas áreas no mesmo período.

Aluguéis

Nos aluguéis o crescimento foi de 10,5% no critério mesmas lojas e de 9,7% em mesmas áreas. O grupo de ativos da Nova Geração novamente apresentou um maior crescimento nos alugueis das mesmas lojas frente ao grupo dos ativos Core. No primeiro trimestre de 2011, os ativos da Nova Geração apresentaram um crescimento em mesmas lojas de 13,5%, enquanto os ativos Core cresceram 8,5%.

A inadimplência líquida aumentou. No trimestre, o nível de inadimplência liquida foi de 3,2% contra uma media de 2,7% no mesmo período do ano passado.
 

Acompanhe tudo sobre:Construção civilImóveisIndústriaIndústrias em geralShopping centers

Mais de Negócios

A startup que pretende usar um fundo de R$ 150 milhões para salvar negócios no Rio Grande do Sul

Como a Amazon quer fazer pequenos e médios negócios brasileiros venderem nos Estados Unidos

Francal se transforma em ecossistema para eventos e apresenta novo hub de negócios

10 franquias baratas de limpeza para empreender a partir de R$ 27 mil

Mais na Exame