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Restrições impactarão até 6% da receita da Kroton-Anhaguera

Obrigações acertadas com o Cade terão impacto de 5 a 6 por cento na receita líquida do grupo combinado

Sala de aula da Anhanguera, em São Paulo: fusão com a Kroton criará uma gigante da educação privada no Brasil (Kiko Ferrite/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2014 às 16h26.

São Paulo - As obrigações acertadas por Kroton e Anhanguera com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a aprovação da fusão das empresas nesta quarta-feira terão impacto de 5 a 6 por cento na receita líquida do grupo combinado, afirmou o presidente da Kroton, Rodrigo Galindo.

Em teleconferência com analistas após a aprovação do negócio que criará uma gigante da educação privada no Brasil, Galindo afirmou que as empresas já receberam "várias sondagens" de interessados nos ativos das duas empresas que terão de ser vendidos no âmbito do acerto com o Cade.

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Em teleconferência com analistas após a aprovação do negócio que criará uma gigante da educação privada no Brasil, Galindo afirmou que as empresas já receberam "várias sondagens" de interessados nos ativos das duas empresas que terão de ser vendidos no âmbito do acerto com o Cade.

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