Reino Unido autoriza CNOOC a comprar Nexen
Companhia deverá pagar US$ 15,1 bilhão pela canadense na maior aquisição que a China já realizou no exterior
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2013 às 11h48.
Londres - O Ministério de Energia do Reino Unido disse nesta terça-feira que não vai se opor à aquisição da canadense Nexen pela chinesa CNOOC, por 15,1 bilhões de dólares.
O Canadá deu a aprovação na sexta-feira à maior aquisição que a China já realizou no exterior.
Ainda falta o parecer de um painel dos Estados Unidos, já que a Nexen tem atividades de exploração e produção no Golfo do México.
A CNOOC assumirá a participação da Nexen em um campo no mar do Norte que ajuda a definir a cotação do petróleo Brent, e analistas já vinham percebendo o crescente interesse da China no óleo da região, importante para a precificação da commodity no mercado internacional.
A petrolífera chinesa Sinopec está comprando 49 por cento da unidade britânica da canadense Talisman por 1,5 bilhão de dólares.
A consultoria Wood Mackenzie estima que as duas companhias chinesas responderão juntas, após as aquisições, a 13 por cento de toda a produção britânica de combustíveis líquidos.
Londres - O Ministério de Energia do Reino Unido disse nesta terça-feira que não vai se opor à aquisição da canadense Nexen pela chinesa CNOOC, por 15,1 bilhões de dólares.
O Canadá deu a aprovação na sexta-feira à maior aquisição que a China já realizou no exterior.
Ainda falta o parecer de um painel dos Estados Unidos, já que a Nexen tem atividades de exploração e produção no Golfo do México.
A CNOOC assumirá a participação da Nexen em um campo no mar do Norte que ajuda a definir a cotação do petróleo Brent, e analistas já vinham percebendo o crescente interesse da China no óleo da região, importante para a precificação da commodity no mercado internacional.
A petrolífera chinesa Sinopec está comprando 49 por cento da unidade britânica da canadense Talisman por 1,5 bilhão de dólares.
A consultoria Wood Mackenzie estima que as duas companhias chinesas responderão juntas, após as aquisições, a 13 por cento de toda a produção britânica de combustíveis líquidos.