PSA Peugeot Citroën tem resultado fraco no Brasil
As vendas do grupo francês caíram 16,5% em 2012 afetadas também pela queda no sul da Europa
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 07h28.
Paris - Os mercados do Brasil e do sul da Europa afetaram as vendas do grupo francês PSA Peugeot Citroën, que caíram 16,5% em 2012, segundo os dados divulgados pela companhia em comunicado.
A PSA vendeu 2,965 milhões de carros em 2012, incluindo autopeças, em comparação com os 3,549 milhões de 2011, enquanto a queda foi de 8,8% se só se levarem em conta os veículos montados, com 2,820 milhões de unidades.
A companhia destacou que os mercados de França, Espanha, Itália e Portugal foram os que tiveram piores rendimentos.
Os emplacamentos na Europa ficaram em 1,758 milhão de automóveis, uma queda de 14,8%, ainda maior do que a de 8,6% do mercado.
Na América Latina, os resultados foram ruins no Brasil, o que a companhia atribuiu ao IPI, e bons na Argentina. As vendas da PSA na América Latina diminuíram 12,9%, para 284 mil automóveis.
Na China, pelo contrário, a alta foi de 9,2%, enquanto na Rússia a progressão foi de 7,4%.
No restante do mundo, a alta nas vendas foi de 16,5%.
Paris - Os mercados do Brasil e do sul da Europa afetaram as vendas do grupo francês PSA Peugeot Citroën, que caíram 16,5% em 2012, segundo os dados divulgados pela companhia em comunicado.
A PSA vendeu 2,965 milhões de carros em 2012, incluindo autopeças, em comparação com os 3,549 milhões de 2011, enquanto a queda foi de 8,8% se só se levarem em conta os veículos montados, com 2,820 milhões de unidades.
A companhia destacou que os mercados de França, Espanha, Itália e Portugal foram os que tiveram piores rendimentos.
Os emplacamentos na Europa ficaram em 1,758 milhão de automóveis, uma queda de 14,8%, ainda maior do que a de 8,6% do mercado.
Na América Latina, os resultados foram ruins no Brasil, o que a companhia atribuiu ao IPI, e bons na Argentina. As vendas da PSA na América Latina diminuíram 12,9%, para 284 mil automóveis.
Na China, pelo contrário, a alta foi de 9,2%, enquanto na Rússia a progressão foi de 7,4%.
No restante do mundo, a alta nas vendas foi de 16,5%.