Protesto faz JBS suspender abate de frangos e suínos
A JBS suspendeu o abate de frangos e suínos em 8 unidades devido problemas de logística enfrentados com a paralisação de caminhoneiros
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 23h53.
São Paulo - A JBS suspendeu o abate de frangos e suínos em oito plantas industriais por causa dos problemas de logística enfrentados com a paralisação de caminhoneiros, conforme informou a empresa nesta terça-feira, 24, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
As unidades em que as operações foram interrompidas ficam em Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. As indústrias ainda em atividade nestes Estados operam com ociosidade entre 30% e 40%.
Somente em Santa Catarina, quatro unidades foram paralisadas: duas em Itapiranga, uma em São Miguel do Oeste e outra em Seara. A produção também foi interrompida em Campo Mourão e Jaguapitã, no Paraná, e nas indústrias da JBS em Ana Rech (RS) e Cassilândia (MS).
A companhia não informou estimativas de perdas financeiras e de volume de carnes que deixam de ser industrializados, mas afirma que os Estados em questão são responsáveis por 75% da sua produção de aves e suínos.
A JBS afirma que a decisão de paralisar as atividades nas oito fábricas decorre da falta de insumos para a ração e também de embalagens para os animais, após abate. Até ontem, todas as unidades da companhia operavam normalmente, apesar dos transtornos de logística. A produção de carne bovina, até o momento, não foi afetada pelas mobilizações dos transportadores.
Diante da continuidade dos protestos, a JBS alerta para a possibilidade de problemas sanitários nas unidades afetadas, em virtude da falta de ração, e para o possível desabastecimento no atacado.
Há dias, os caminhoneiros bloqueiam rodovias federais e estaduais no Centro-Sul do País em protesto contra o preço elevado dos combustíveis e as tarifas de frete, consideradas baixas.
São Paulo - A JBS suspendeu o abate de frangos e suínos em oito plantas industriais por causa dos problemas de logística enfrentados com a paralisação de caminhoneiros, conforme informou a empresa nesta terça-feira, 24, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
As unidades em que as operações foram interrompidas ficam em Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. As indústrias ainda em atividade nestes Estados operam com ociosidade entre 30% e 40%.
Somente em Santa Catarina, quatro unidades foram paralisadas: duas em Itapiranga, uma em São Miguel do Oeste e outra em Seara. A produção também foi interrompida em Campo Mourão e Jaguapitã, no Paraná, e nas indústrias da JBS em Ana Rech (RS) e Cassilândia (MS).
A companhia não informou estimativas de perdas financeiras e de volume de carnes que deixam de ser industrializados, mas afirma que os Estados em questão são responsáveis por 75% da sua produção de aves e suínos.
A JBS afirma que a decisão de paralisar as atividades nas oito fábricas decorre da falta de insumos para a ração e também de embalagens para os animais, após abate. Até ontem, todas as unidades da companhia operavam normalmente, apesar dos transtornos de logística. A produção de carne bovina, até o momento, não foi afetada pelas mobilizações dos transportadores.
Diante da continuidade dos protestos, a JBS alerta para a possibilidade de problemas sanitários nas unidades afetadas, em virtude da falta de ração, e para o possível desabastecimento no atacado.
Há dias, os caminhoneiros bloqueiam rodovias federais e estaduais no Centro-Sul do País em protesto contra o preço elevado dos combustíveis e as tarifas de frete, consideradas baixas.