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Presidente do Conselho do Grupo Rodobens morre aos 97 anos

Atualmente, ele ocupava a presidência do conselho de administração do grupo, com negócios no Brasil e Argentina

Waldemar de Oliveira Verdi, fundador do Grupo Rodobens: ele ocupava a presidência do conselho de administração do grupo, com negócios no Brasil e Argentina (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2015 às 11h24.

São Paulo - Aos 97 anos, morreu no domingo, 11, em São Paulo, o empresário Waldemar de Oliveira Verdi, fundador do Grupo Rodobens , conglomerado formado por mais de 60 empresas nas áreas de varejo automotivo, serviços financeiros e consórcio imobiliário.

Atualmente, ele ocupava a presidência do conselho de administração do grupo, com negócios no Brasil e Argentina.

Desde jovem, bem antes de fundar o Grupo Rodobens, há 65 anos, a marca de Verdi sempre foi o empreendedorismo.

Natural de São José do Rio Preto, cidade do interior do Estado de São Paulo, ele chegou a fabricar vassouras de piaçava em sociedade com seu professor de português, quando tinha apenas 14 anos de idade. Mas o negócio não foi para frente.

Depois, Verdi foi trabalhar numa torrefação de café e, posteriormente, com algodão, ficando conhecido como "o rei do algodão" na sua região. Mas a atividade não prosperou por causa da praga que dizimou a lavoura. Na sequência, abriu a Casa Verdi, lojas que vendiam de tudo.

Em 1949, o empresário enveredou para o ramo automobilístico e montou uma concessionária de veículos da marca Studebaker em São José do Rio Preto, posteriormente substituída pela Mercedes Benz.

Consórcio

Em 1966, ao lado do filho, Waldemar Verdi Júnior, o empresário lançou o 1º consórcio de caminhões do País. Com isso, transformou-se no maior vendedor de caminhões da marca. Em 2003, o Grupo Verdi trocou de nome e passou a se chamar Rodobens, consolidando-se nos setores automotivo e financeiro.

Em 2010, foi criada a Rodobens Negócios e Soluções, com sete unidades de negócios: banco, consórcio, corretora de seguros, leasing e locação, automóveis, veículos comerciais. Há dois anos, foi criada uma universidade corporativa para os empregados.

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Atualmente, ele ocupava a presidência do conselho de administração do grupo, com negócios no Brasil e Argentina.

Desde jovem, bem antes de fundar o Grupo Rodobens, há 65 anos, a marca de Verdi sempre foi o empreendedorismo.

Natural de São José do Rio Preto, cidade do interior do Estado de São Paulo, ele chegou a fabricar vassouras de piaçava em sociedade com seu professor de português, quando tinha apenas 14 anos de idade. Mas o negócio não foi para frente.

Depois, Verdi foi trabalhar numa torrefação de café e, posteriormente, com algodão, ficando conhecido como "o rei do algodão" na sua região. Mas a atividade não prosperou por causa da praga que dizimou a lavoura. Na sequência, abriu a Casa Verdi, lojas que vendiam de tudo.

Em 1949, o empresário enveredou para o ramo automobilístico e montou uma concessionária de veículos da marca Studebaker em São José do Rio Preto, posteriormente substituída pela Mercedes Benz.

Consórcio

Em 1966, ao lado do filho, Waldemar Verdi Júnior, o empresário lançou o 1º consórcio de caminhões do País. Com isso, transformou-se no maior vendedor de caminhões da marca. Em 2003, o Grupo Verdi trocou de nome e passou a se chamar Rodobens, consolidando-se nos setores automotivo e financeiro.

Em 2010, foi criada a Rodobens Negócios e Soluções, com sete unidades de negócios: banco, consórcio, corretora de seguros, leasing e locação, automóveis, veículos comerciais. Há dois anos, foi criada uma universidade corporativa para os empregados.

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