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Presidente do Conselho da Volks mira rodízio de cargos

Montadora pretende limitar o tempo que sua equipe pode permanecer em determinados cargos

Hans Dieter Poetsch, presidente do Conselho da Volks: "estamos planejando um princípio de rotatividade para algumas funções" (Gallup/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2015 às 10h31.

Frankfurt - A Volkswagen pretende limitar o tempo que sua equipe pode permanecer em determinados cargos, disse o presidente do conselho supervisor da empresa a uma publicação semanal alemã, em um passo para melhorar a fiscalização na montadora.

A VW admitiu em setembro ter fraudado testes de emissões nos Estados Unidos e instalado software capaz de enganar reguladores, o que fez com que perdesse bilhões de euros em valor de mercado e forçou a saída de seu presidente-executivo.

"Estamos planejando um princípio de rotatividade para algumas funções. Os funcionários envolvidos passarão apenas um tempo limitado em determinadas posições antes de seguirem adiante", disse o presidente do conselho, Hans Dieter Poetsch, ao Welt am Sonntag em entrevista.

Mais cedo neste mês, a montadora disse que somente um pequeno grupo de funcionários foi responsável pelo incidente que se tornou a maior crise corporativa na história da VW.

Poetsch disse ao Welt am Sonntag que aumentar a rotatividade representaria um desafio devido à alta complexidade de alguns dos postos, mas que a VW pode se aproveitar da experiência de empregados através do grupo.

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A VW admitiu em setembro ter fraudado testes de emissões nos Estados Unidos e instalado software capaz de enganar reguladores, o que fez com que perdesse bilhões de euros em valor de mercado e forçou a saída de seu presidente-executivo.

"Estamos planejando um princípio de rotatividade para algumas funções. Os funcionários envolvidos passarão apenas um tempo limitado em determinadas posições antes de seguirem adiante", disse o presidente do conselho, Hans Dieter Poetsch, ao Welt am Sonntag em entrevista.

Mais cedo neste mês, a montadora disse que somente um pequeno grupo de funcionários foi responsável pelo incidente que se tornou a maior crise corporativa na história da VW.

Poetsch disse ao Welt am Sonntag que aumentar a rotatividade representaria um desafio devido à alta complexidade de alguns dos postos, mas que a VW pode se aproveitar da experiência de empregados através do grupo.

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