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Presidente do conselho da ThyssenKrupp deixará o cargo

Segundo a empresa alemã de siderurgia, Gerhard Cromme vai deixar o cargo no dia 31 de março

Gerhard Cromme: a saída do executivo acontece semanas depois de ser criticado por sua participação em escândalos relacionados com pagamentos de suborno (Wolfgang Rattay/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de março de 2013 às 13h09.

Frankfurt - A empresa alemã de siderurgia ThyssenKrupp anunciou nesta sexta-feira que o presidente do conselho de administração, Gerhard Cromme, vai deixar o cargo no dia 31 de março. "Eu quero apoiar uma renovação no conselho", disse Cromme, em depoimento escrito.

A saída do executivo acontece semanas depois de ser criticado por sua participação em escândalos recentes que a empresa vem enfrentando relacionados com pagamentos de suborno e gastos excessivos com executivos.

Durante a reunião anual da empresa, realizada no dia 18 de janeiro, vários acionistas pediram que Cromme deixasse o cargo.

A empresa também enfrenta críticas pesadas de seus acionistas por ter queimado bilhões de euros na construção de duas novas minas de aço nos Estados Unidos e no Brasil, que foram colocadas à venda, e ter registrado baixas contábeis maciças no fim do ano fiscal de 2012, encerrado em setembro.

Após prejuízo nessas unidades, a ThyssenKrupp suspendeu o pagamento de dividendos aos seus acionistas.

O déficit nessas minas foi o principal causador da perda líquida de 4,7 bilhões de euros (US$ 6,3 bilhões) da empresa no ano fiscal de 2012. As informações são da Dow Jones.

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A saída do executivo acontece semanas depois de ser criticado por sua participação em escândalos recentes que a empresa vem enfrentando relacionados com pagamentos de suborno e gastos excessivos com executivos.

Durante a reunião anual da empresa, realizada no dia 18 de janeiro, vários acionistas pediram que Cromme deixasse o cargo.

A empresa também enfrenta críticas pesadas de seus acionistas por ter queimado bilhões de euros na construção de duas novas minas de aço nos Estados Unidos e no Brasil, que foram colocadas à venda, e ter registrado baixas contábeis maciças no fim do ano fiscal de 2012, encerrado em setembro.

Após prejuízo nessas unidades, a ThyssenKrupp suspendeu o pagamento de dividendos aos seus acionistas.

O déficit nessas minas foi o principal causador da perda líquida de 4,7 bilhões de euros (US$ 6,3 bilhões) da empresa no ano fiscal de 2012. As informações são da Dow Jones.

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