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Prêmio Euro: começa a votação online para o prêmio total de mais de 1 milhão de euros

Comunidade médica elege 12 iniciativas mais inovadoras entre os 60 projetos finalistas. Saiba como votar

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<B>Complexo industrial da Eurofarma, em Itapevi (SP): </B> segunda edição do prêmio promovido pela farmacêutica recebeu mais de 860 inscrições (Eurofarma/Divulgação)

Complexo industrial da Eurofarma, em Itapevi (SP): segunda edição do prêmio promovido pela farmacêutica recebeu mais de 860 inscrições (Eurofarma/Divulgação)

Está aberta, até 28 de junho de 2023, a fase de votação online do Prêmio Euro, iniciativa da Eurofarma que reconhece inovações na saúde com prêmios que somam mais de 1 milhão de euros. Nesta etapa, médicas e médicos brasileiros e de outros 16 países da América Latina podem se cadastrar no site da premiação, analisar os 60 projetos finalistas e votar nos seus favoritos.

Como funciona o Prêmio Euro?

Nesta segunda edição, o Prêmio Euro recebeu mais de 860 inscrições. Um júri técnico selecionou os 160 melhores projetos que, em seguida, foram submetidos a uma segunda avaliação, mais aprofundada, que enfim definiu as 60 iniciativas finalistas. São elas que, agora, participam da votação online que elegerá os 12 vencedores do prêmio.

Onze deles serão premiados com 50 mil euros, enquanto o grande vencedor, que será escolhido em uma segunda votação online, receberá o prêmio principal de 500 mil euros. Em ambas as votações, apenas médicos com registro profissional ativo podem participar.

“A votação online é um momento muito especial, porque leva essas iniciativas para toda a comunidade médica, que consegue avaliar cada uma delas e até encontrar algo que pode, de alguma forma, ajudar no dia a dia de seus pacientes”, explica Roberta Junqueira, diretora-executiva comercial da Eurofarma. “Isso traz transparência, reconhecimento a esses projetos, que estão realmente contribuindo para a inovação do setor.”

Os critérios do júri

A executiva explica que, nesta edição, os critérios de avaliação dos projetos foram aprimorados, tornando a seleção dos finalistas ainda mais rigorosa. Além do nível de inovação da iniciativa, foram avaliados também a relevância e o impacto dela para a comunidade onde está inserida, a consistência metodológica, o potencial de escalabilidade e a contribuição do recurso do prêmio para a iniciativa.

Roberta ainda comemora a evolução da abrangência do prêmio, cujos finalistas brasileiros neste ano vêm de 11 estados do país – quase o dobro da edição passada.

Os projetos de alguns outros países hispano-americanos onde a Eurofarma atua, entre eles Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Paraguai e Uruguai, somaram 30% das inscrições, proporção que se manteve também entre os finalistas.

“Sabemos que a medicina, em geral, é concentrada nos grandes centros, que têm um desenvolvimento científico mais avançado. Justamente por isso essa evolução da abrangência é tão gratificante”, conta a executiva. “A inovação na medicina pode vir de qualquer lugar.  Essa diversidade de territórios é também um driver da inovação e, portanto, muito importante para nós.”

Conheça um dos projetos ganhadores da primeira edição

Criador de um novo dispositivo móvel para o combate à cegueira por ceratocone, o dr. Francisco Irochima, de Natal (RN), foi um dos vencedores da primeira edição do Prêmio Euro, em 2020. O médico foi premiado com o equivalente a 50 mil euros, que foram utilizados para garantir a propriedade intelectual do projeto e para que ele ganhasse novas frentes de pesquisa. Mas o montante, segundo ele, foi apenas um dos louros de sua participação na premiação.

“Além do valor monetário, o nosso trabalho foi avaliado por muitos colegas competentes, que nos deram feedbacks valiosos, muito úteis. Além disso, nosso projeto ganhou muita visibilidade, inclusive internacional”, lembra Irochima, que faz questão de incentivar seus colegas de profissão a se engajarem na premiação, seja votando, seja se inscrevendo nas próximas edições.

“Uma iniciativa como essa demonstra a todos os médicos que as suas ideias, por mais simples que sejam, podem se tornar um grande projeto, seja através de um registro de patente, seja de um produto na área social”, comenta o doutor. “Suas ideias para resolver problemas cotidianos da atividade médica podem alcançar muito mais pessoas no Brasil e no mundo. A inovação não precisa necessariamente ser tecnológica.”

O processo de votação, aberta até 28 de junho, é simples e pode ser feito diretamente pelo site premioeuro.com.

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