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Política de reajustes da Petrobras prevê banda de 4% a 8%

Fórmula de reajustes de preços dos combustíveis foi aprovada no final do ano passado e mantida em sigilo pela empresa

Posto da Petrobras: companhia anunciou em 29 de novembro a elevação média do preço da gasolina nas refinarias no país em 4 por cento (Christian Castanho/Quatro Rodas)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2014 às 18h17.

São Paulo - A fórmula de reajustes de preços dos combustíveis da Petrobras , aprovada no final do ano passado e mantida em sigilo pela empresa, prevê como referência uma banda de 4 a 8 por cento de alta dos preços, noticiou a Folha de S.Paulo nesta sexta-feira.

A política fechada na mais recente reunião do Conselho de Administração da estatal não obriga a aplicação dos percentuais, que funcionam como parâmetro, disse o jornal, citando como fonte "interlocutores do governo".

Na quarta-feira a publicação disse que a metodologia prevê revisão de preços em junho, o que foi negado pelo Ministério da Fazenda e pela Petrobras.

A Petrobras anunciou em 29 de novembro a elevação média do preço da gasolina nas refinarias no país em 4 por cento e do diesel em 8 por cento, já atendendo aos princípios da nova política de preços, segundo informou a empresa na ocasião.

"Matérias relacionadas a aumento de preços dos combustíveis são de competência exclusiva da Petrobras e conforme informado em Fato Relevante divulgado ao mercado em 29/11/2013, por razões comerciais, os parâmetros da metodologia de precificação do diesel e da gasolina são estritamente internos à Companhia", disse a empresa em nota esclarecendo da notícia.

"Finalmente informamos que, segundo o seu Código de Boas Práticas que contém a Política de Divulgação da Companhia, a Petrobras, a priori, procura não comentar sobre rumores e especulações."

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São Paulo - A fórmula de reajustes de preços dos combustíveis da Petrobras , aprovada no final do ano passado e mantida em sigilo pela empresa, prevê como referência uma banda de 4 a 8 por cento de alta dos preços, noticiou a Folha de S.Paulo nesta sexta-feira.

A política fechada na mais recente reunião do Conselho de Administração da estatal não obriga a aplicação dos percentuais, que funcionam como parâmetro, disse o jornal, citando como fonte "interlocutores do governo".

Na quarta-feira a publicação disse que a metodologia prevê revisão de preços em junho, o que foi negado pelo Ministério da Fazenda e pela Petrobras.

A Petrobras anunciou em 29 de novembro a elevação média do preço da gasolina nas refinarias no país em 4 por cento e do diesel em 8 por cento, já atendendo aos princípios da nova política de preços, segundo informou a empresa na ocasião.

"Matérias relacionadas a aumento de preços dos combustíveis são de competência exclusiva da Petrobras e conforme informado em Fato Relevante divulgado ao mercado em 29/11/2013, por razões comerciais, os parâmetros da metodologia de precificação do diesel e da gasolina são estritamente internos à Companhia", disse a empresa em nota esclarecendo da notícia.

"Finalmente informamos que, segundo o seu Código de Boas Práticas que contém a Política de Divulgação da Companhia, a Petrobras, a priori, procura não comentar sobre rumores e especulações."

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