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Petróleo avança em NY por estoques e temor geopolítico

A Enterprise Products Partners, que opera o oleoduto Seaway, teve de reduzir o fluxo nessa linha


	Petróleo: por volta das 13h50 (horário de Brasília), o contrato do WTI para março ganhava 0,23%, a US$ 97,70 o barril.
 (REUTERS/Atef Hassan)

Petróleo: por volta das 13h50 (horário de Brasília), o contrato do WTI para março ganhava 0,23%, a US$ 97,70 o barril. (REUTERS/Atef Hassan)

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Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 14h41.

Nova York - Os contratos de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) operavam sob pressão nesta sexta-feira, em função de uma alta nos estoques antes de uma queda na demanda, resultado de manutenções temporárias em refinarias. A Enterprise Products Partners, que opera o oleoduto Seaway, teve de reduzir o fluxo nessa linha, que leva o petróleo da região do Meio-Oeste para a costa do Golfo do México.

Dados do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do governo dos Estados Unidos mostram que os estoques em Cushing (Oklahoma), que é o ponto de entrega física dos contratos negociados na Nymex, são suficientes para cobrir por 35 dias as necessidades das refinarias. Esse é o maior nível desde 1992, quando começou a medição. Enquanto isso o contrato do tipo Brent, que é o referencial na Europa, registrava alta mais acentuada, impulsionado pelos temores geopolíticos no Oriente Médio, após Israel atacar a fronteira da Síria com o Líbano.

Por volta das 13h50 (horário de Brasília), o contrato do WTI para março ganhava 0,23%, a US$ 97,70 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o Brent subia 1,17%, a US$ 116,90 o barril. As informações são da Dow Jones.

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