Petrobras recebe plataforma para ampliar produção no pré-sal
A plataforma vai ter capacidade para processar até 150 mil barris por dia (bpd) de petróleo e comprimir 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural, além de armazenar 1,6 milhão de barris de petróleo.
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2015 às 16h12.
Rio de Janeiro - A Petrobras informou a chegada ao Brasil de mais uma das plataformas de produção para ser instalada no pré-sal da Bacia de Santos. O navio-plataforma (FPSO, em inglês) Cidade de Saquarema atracou hoje no estaleiro Brasa, em Niterói (RJ). A embarcação vai operar no campo de Lula, no primeiro semestre de 2016.
Convertida a partir de um navio-petroleiro, na China, a plataforma vai ter capacidade para processar até 150 mil barris por dia (bpd) de petróleo e comprimir 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural, além de armazenar 1,6 milhão de barris de petróleo.
No estaleiro Brasa, a embarcação ainda vai passar por algumas obras. Será concluída a operação de içamento e a integração de módulos de processamento, que são equipamentos instalados na parte superior do navio-plataforma.
O campo de Lula é operado pela Petrobras, dona de 65% da área, em parceria com a BG E&P Brasil (25%) e a Petrogal Brasil (10%).
Rio de Janeiro - A Petrobras informou a chegada ao Brasil de mais uma das plataformas de produção para ser instalada no pré-sal da Bacia de Santos. O navio-plataforma (FPSO, em inglês) Cidade de Saquarema atracou hoje no estaleiro Brasa, em Niterói (RJ). A embarcação vai operar no campo de Lula, no primeiro semestre de 2016.
Convertida a partir de um navio-petroleiro, na China, a plataforma vai ter capacidade para processar até 150 mil barris por dia (bpd) de petróleo e comprimir 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural, além de armazenar 1,6 milhão de barris de petróleo.
No estaleiro Brasa, a embarcação ainda vai passar por algumas obras. Será concluída a operação de içamento e a integração de módulos de processamento, que são equipamentos instalados na parte superior do navio-plataforma.
O campo de Lula é operado pela Petrobras, dona de 65% da área, em parceria com a BG E&P Brasil (25%) e a Petrogal Brasil (10%).