- Últimas notícias
- Revista EXAME
- YPO - Líderes Extraordinários
- Exame IN
- Brasil
- Clima
- PME & Negócios
- Exame CEO
- ExameLab
- Bússola
- Casual
- Inteligência Artificial
- Ciência
- Economia
- Colunistas
- Esfera Brasil
- Exame Agro
- Inovação
- Marketing
- Melhores e Maiores
- Mundo
- Mercado Imobiliário
- Net Zero
- POP
- Esporte
- Seguros
- Tecnologia
- Vídeos
- Expediente
Petrobras quer vender parte de suas refinarias no Nordeste e no Sul
A proposta prevê a venda de 60 por cento de participação nesses dois blocos, com a estatal mantendo 40 por cento de participação
Modo escuro
Petrobras: a estatal disse que manteria, por esta proposta, 75 por cento de participação no mercado brasileiro de refino (Ueslei Marcelino/Reuters)
Publicado em 19 de abril de 2018 às, 08h51.
Última atualização em 19 de abril de 2018 às, 09h42.
A Petrobras propôs nesta quinta-feira um modelo para parcerias em refino, considerando como mais atrativa a proposta pela qual a empresa inclui dois novos operadores nos blocos regionais do Nordeste e Sul do Brasil, mantendo a operação da estatal no Sudeste, onde está a maioria das refinarias da petroleira.
Segundo a Petrobras, o plano de atração leva em conta que o crescimento futuro da demanda de derivados no Brasil requererá novos investimentos. A proposta está ainda alinhada à nova sistemática de desinvestimentos da empresa, que busca vender ativos para reduzir seu endividamento.
Em comunicado ao mercado, a petroleira disse que, pelo modelo, ficaria com 40 por cento de participação em ambos os blocos regiionais (Sul e Nordeste), ao passo que a empresa parceira deteria os outros 60 por cento.
As parcerias incluiriam duas refinarias (Abreu e Lima e Landulpho Alves) e cinco terminais no Nordeste, onde a capacidade de processamento é de 430 mil barris por dia (bpd), enquanto no Sul, cuja capacidade de processamento é de 416 mil bpd, seriam duas refinarias (Alberto Pasqualini e Presidente Getúlio Vargas) e cinco terminais.
A Petrobras afirmou ainda que, nesse modelo, seu parceiro controlaria a operação, enquanto a petroleira seguiria com participação de 75 por cento do mercado brasileiro, uma vez que suas outras nove refinarias e 36 terminais, boa parte no Sudeste, ficariam totalmente sob seu controle.
Mais cedo nesta quinta-feira, a Reuters publicou que a Petrobras negocia com a chinesa CNPC uma parceria que prevê a troca de petróleo da Bacia de Campos por aportes da empresa da China para a conclusão da refinaria no Rio de Janeiro (Comperj), que demandaria ao menos cerca de 3 bilhões de dólares para ser finalizada.
O documento divulgado pela Petrobras não faz referências ao Comperj, empreendimento no Rio de Janeiro que a estatal só vai finalizar se tiver alguma parceria, segundo comunicou anteriormente
Últimas Notícias
Branded contents
Conteúdos de marca produzidos pelo time de EXAME Solutions
Com copos de plástico reciclado coletado no litoral brasileiro, Corona estreia no Primavera Sound
Com itens personalizados, Tramontina usa expertise para aproveitar alta dos presentes de fim de ano
Suvinil investe para criar embalagens e produtos mais sustentáveis
Inovação em nuvem e IA: a aposta da Huawei Cloud para o Brasil
Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame.