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Petrobras pode pagar dividendos muito maiores do que no passado, diz CFO

A empresa bateu sua meta de endividamento bruto de menos de US$ 60 bilhões no terceiro trimestre do ano passado, antecipando o que antes estava previsto para 2022

Petrobras: atingir a meta de endividamento permitiu uma revisão na política de dividendos (Luiz Souza/NurPhoto/Getty Images)

Petrobras: atingir a meta de endividamento permitiu uma revisão na política de dividendos (Luiz Souza/NurPhoto/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 3 de fevereiro de 2022 às 11h34.

Última atualização em 3 de fevereiro de 2022 às 11h51.

A Petrobras vê a possibilidade de pagar dividendos em nível "muito maior" do que no passado, após ter atingido o que considera um patamar de "dívida ótima", afirmou nesta quinta-feira o diretor-executivo financeiro e de relacionamento com investidores, Rodrigo Araujo.

A empresa bateu sua meta de endividamento bruto de menos de US$ 60 bilhões no terceiro trimestre do ano passado, antecipando o que antes estava previsto para 2022. A conquista permitiu uma revisão em sua política de dividendos.

"Dada a resiliência de nosso portfólio e a estrutura de capital que a gente tem hoje, a gente vê possibilidade de ter um nível de retorno em forma de dividendos muito maior do que o que a gente teve no passado e de fato ter uma distribuição muito mais consistente e robusta dos resultados", disse Araujo.

"Em termos de alavancagem, em termos de estrutura de capital, a gente está confortável com a meta de US$ 60 bilhões, a gente não espera no horizonte do plano reduzir, a gente entende que isso é uma dívida ótima."

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