Petrobras nega demitir gerentes, mas admite mudança interna
O assunto foi levantado à tarde em matérias dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo, em suas versões na internet
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2014 às 18h49.
Rio de Janeiro - A Petrobras negou, em nota divulgada no início da noite de hoje (19), que tenha demitido executivos envolvidos em esquemas de corrupção .
O assunto foi levantado à tarde em matérias dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo, em suas versões na internet.
A estatal informou que está promovendo mudanças em seu quadro gerencial.
“Em relação às notícias que estão sendo publicadas, a respeito de 'demissões' de gerentes na Petrobras, a companhia informa que vem promovendo mudanças em seu quadro gerencial, em função dos resultados de comissões internas de apuração, que apontaram o não cumprimento de procedimentos normativos internos”, diz a nota.
Segundo a empresa, “é importante ressaltar que não houve demissões da companhia, já que não há evidência, até o momento, de dolo, má-fé ou recebimento de benefícios por parte dos empregados citados nos relatórios das comissões internas de apuração. As funções gerenciais não são permanentes, sendo, portanto, de livre nomeação, a qualquer momento, por parte da Petrobras”.
Rio de Janeiro - A Petrobras negou, em nota divulgada no início da noite de hoje (19), que tenha demitido executivos envolvidos em esquemas de corrupção .
O assunto foi levantado à tarde em matérias dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo, em suas versões na internet.
A estatal informou que está promovendo mudanças em seu quadro gerencial.
“Em relação às notícias que estão sendo publicadas, a respeito de 'demissões' de gerentes na Petrobras, a companhia informa que vem promovendo mudanças em seu quadro gerencial, em função dos resultados de comissões internas de apuração, que apontaram o não cumprimento de procedimentos normativos internos”, diz a nota.
Segundo a empresa, “é importante ressaltar que não houve demissões da companhia, já que não há evidência, até o momento, de dolo, má-fé ou recebimento de benefícios por parte dos empregados citados nos relatórios das comissões internas de apuração. As funções gerenciais não são permanentes, sendo, portanto, de livre nomeação, a qualquer momento, por parte da Petrobras”.