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Petrobras inicia produção comercial em campo gigante

Produção no campo de Sapinhoá, cujo potencial de produção é superior a 25 mil barris de óleo diários, começou uma semana antes do previsto

Petrobras: o pico de produção no campo de Sapinhoá deve ser atingido durante os primeiros seis meses de 2014, previu a empresa (REUTERS/Sérgio Moraes)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 19h00.

Rio de Janeiro - A Petrobras informou nesta segunda-feira que teve início a produção comercial do campo gigante de Sapinhoá, no pré-sal da bacia de Santos, no dia 5 de janeiro, uma semana antes da data original, prevista para 13 de janeiro.

Segundo a estatal, Sapinhoá é um dos maiores campos de petróleo do Brasil, com volume recuperável total estimado em 2,1 bilhões de barris de óleo equivalente (boe).

O primeiro poço interligado à plataforma Cidade de São Paulo, o 1-SPS-55, tem potencial de produção superior a 25 mil barris de óleo por dia, mas sua extração ficará restrita a cerca de 15 mil barris/dia a até que sejam concluídas as ações de comissionamento dos sistemas para processamento e reinjeção do gás natural, com duração prevista de 90 dias.

O óleo produzido tem média densidade, de 30 graus API, e deverá ser escoado por meio de navios aliviadores.

O escoamento da parcela do gás não utilizado para reinjeção no campo será feito pelo gasoduto Sapinhoá-Lula-Mexilhão até a Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA), localizada em Caraguatatuba, no litoral paulista.

A previsão é que o pico de produção, de 120 mil barris de óleo diários, seja atingido no primeiro semestre de 2014, informou a estatal no comunicado.


Outros 10 poços (cinco produtores e cinco injetores) serão interligados à plataforma ao longo dos próximos meses.

O Plano de Desenvolvimento do campo de Sapinhoá prevê, ainda, uma segunda plataforma, o FPSO Cidade de Ilhabela, cujo casco está em fase de conversão, com capacidade para 150 mil barris por dia de óleo e 6 milhões de m3/dia de gás.

A previsão é que entre em operação no segundo semestre de 2014.

A Petrobras é a operadora do bloco onde está localizado o campo de Sapinhoá, com 45 por cento de participação, em parceria com a BG, que detém 30 por cento, e a Repsol Sinopec, dona dos 25 por cento restantes.

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Rio de Janeiro - A Petrobras informou nesta segunda-feira que teve início a produção comercial do campo gigante de Sapinhoá, no pré-sal da bacia de Santos, no dia 5 de janeiro, uma semana antes da data original, prevista para 13 de janeiro.

Segundo a estatal, Sapinhoá é um dos maiores campos de petróleo do Brasil, com volume recuperável total estimado em 2,1 bilhões de barris de óleo equivalente (boe).

O primeiro poço interligado à plataforma Cidade de São Paulo, o 1-SPS-55, tem potencial de produção superior a 25 mil barris de óleo por dia, mas sua extração ficará restrita a cerca de 15 mil barris/dia a até que sejam concluídas as ações de comissionamento dos sistemas para processamento e reinjeção do gás natural, com duração prevista de 90 dias.

O óleo produzido tem média densidade, de 30 graus API, e deverá ser escoado por meio de navios aliviadores.

O escoamento da parcela do gás não utilizado para reinjeção no campo será feito pelo gasoduto Sapinhoá-Lula-Mexilhão até a Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA), localizada em Caraguatatuba, no litoral paulista.

A previsão é que o pico de produção, de 120 mil barris de óleo diários, seja atingido no primeiro semestre de 2014, informou a estatal no comunicado.


Outros 10 poços (cinco produtores e cinco injetores) serão interligados à plataforma ao longo dos próximos meses.

O Plano de Desenvolvimento do campo de Sapinhoá prevê, ainda, uma segunda plataforma, o FPSO Cidade de Ilhabela, cujo casco está em fase de conversão, com capacidade para 150 mil barris por dia de óleo e 6 milhões de m3/dia de gás.

A previsão é que entre em operação no segundo semestre de 2014.

A Petrobras é a operadora do bloco onde está localizado o campo de Sapinhoá, com 45 por cento de participação, em parceria com a BG, que detém 30 por cento, e a Repsol Sinopec, dona dos 25 por cento restantes.

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