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Petrobras diz não ter "qualquer decisão" sobre reajuste

Especulações sobre reajustes nos preços dos combustíveis têm surgido na imprensa nas últimas semanas diante da valorização do dólar

Frentista abastasse carro em um posto de gasolina da Petrobras no Rio de Janeiro (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2013 às 22h25.

São Paulo - A Petrobras esclareceu na noite desta terça-feira que não há qualquer decisão sobre um possível reajuste do preço da gasolina até 21 de outubro, após reportagens recentes que sugeriam um aumento nos combustíveis até essa data.

Especulações sobre reajustes nos preços dos combustíveis têm surgido na imprensa nas últimas semanas diante da valorização do dólar contra o real que agrava a situação financeira da estatal.

Na segunda-feira, o jornal O Estado de S. Paulo afirmou que o governo federal concederia o reajuste até 21 de outubro, data do leilão do campo de Libra na camada pré-sal. Segundo a reportagem, parte importante da equipe econômica é favorável de que o reajuste seja de cerca de 8 por cento nas refinarias.

"Neste momento, não há qualquer decisão acerca de um reajuste do preço da gasolina a ser praticado pela companhia e caso haja alguma informação relevante sobre o tema, comunicará tempestivamente ao mercado", afirmou a petroleira em nota nesta terça-feira.

Em 11 de setembro, a presidente-executiva da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que não havia sinal de que a empresa promoveria reajuste nos preços dos combustíveis.

Com o crescimento acelerado da demanda por gasolina no país nos últimos anos devido à expansão da frota de automóveis, a Petrobras passou de exportadora a importadora de gasolina. E as importações de petróleo também cresceram, para alimentar as refinarias que têm produzido em níveis cada vez mais elevados, perto de 100 por cento de utilização da capacidade instalada.

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São Paulo - A Petrobras esclareceu na noite desta terça-feira que não há qualquer decisão sobre um possível reajuste do preço da gasolina até 21 de outubro, após reportagens recentes que sugeriam um aumento nos combustíveis até essa data.

Especulações sobre reajustes nos preços dos combustíveis têm surgido na imprensa nas últimas semanas diante da valorização do dólar contra o real que agrava a situação financeira da estatal.

Na segunda-feira, o jornal O Estado de S. Paulo afirmou que o governo federal concederia o reajuste até 21 de outubro, data do leilão do campo de Libra na camada pré-sal. Segundo a reportagem, parte importante da equipe econômica é favorável de que o reajuste seja de cerca de 8 por cento nas refinarias.

"Neste momento, não há qualquer decisão acerca de um reajuste do preço da gasolina a ser praticado pela companhia e caso haja alguma informação relevante sobre o tema, comunicará tempestivamente ao mercado", afirmou a petroleira em nota nesta terça-feira.

Em 11 de setembro, a presidente-executiva da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que não havia sinal de que a empresa promoveria reajuste nos preços dos combustíveis.

Com o crescimento acelerado da demanda por gasolina no país nos últimos anos devido à expansão da frota de automóveis, a Petrobras passou de exportadora a importadora de gasolina. E as importações de petróleo também cresceram, para alimentar as refinarias que têm produzido em níveis cada vez mais elevados, perto de 100 por cento de utilização da capacidade instalada.

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