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Petrobras busca parceiro para compartilhar custo de projetos

A empresa busca se associar a empresas estrangeiras depois que os custos de alguns projetos cresceram mais de quatro vezes

A Petrobras tem um programa de investimentos de US$ 237 bilhões até 2017 e os gastos poderão subir com a exploração do campo Libra (foto/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 08h42.

São Paulo - A Petróleo Brasilero SA, empresa de petróleo de capital aberto mais endividada do mundo, está em busca de parceiros para dividir o custo de projetos do Nordeste brasileiro a Angola.

Neste mês, a Petrobras disse que está à procura de associações com a China Petroleum & Chemical Corp., ou Sinopec, e a GS Energy para construir refinarias no Nordeste do País para atender à demanda crescente por combustíveis.

A empresa também vendeu metade dos seus ativos na África para o Grupo BTG Pactual por US$ 1,5 bilhão.

A petroleira tem um programa de investimentos de US$ 237 bilhões até 2017 e os gastos poderão subir com a exploração do campo Libra, maior descoberta brasileira em águas ultraprofundas, e os blocos que ela adquiriu na rodada de licitações promovida pela ANP em maio.

A empresa busca se associar a empresas estrangeiras depois que os custos de alguns projetos cresceram mais de quatro vezes.

“Eles estão colocando a casa em ordem”, dissed Rogério Freitas, que ajuda a administrar cerca de US$ 100 milhões incluindo ações da Petrobras, na Teórica Investimentos. “Quando as coisas começarem a melhorar lá fora, pode haver um forte movimento” de volta à ação.

A Petrobras não quis fazer comentários sobre a busca por parceiros.

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A petroleira tem um programa de investimentos de US$ 237 bilhões até 2017 e os gastos poderão subir com a exploração do campo Libra, maior descoberta brasileira em águas ultraprofundas, e os blocos que ela adquiriu na rodada de licitações promovida pela ANP em maio.

A empresa busca se associar a empresas estrangeiras depois que os custos de alguns projetos cresceram mais de quatro vezes.

“Eles estão colocando a casa em ordem”, dissed Rogério Freitas, que ajuda a administrar cerca de US$ 100 milhões incluindo ações da Petrobras, na Teórica Investimentos. “Quando as coisas começarem a melhorar lá fora, pode haver um forte movimento” de volta à ação.

A Petrobras não quis fazer comentários sobre a busca por parceiros.

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