Personalidades falam sobre o legado de Civita para o país
Veja algumas das declarações de políticos e empresários que compareceram nesta manhã ao velório do jornalista e empresário
Tatiana Vaz
Publicado em 27 de maio de 2013 às 18h19.
São Paulo – Nesta manhã cinzenta em Itapecirica da Serra, na grande São Paulo, está sendo velado o corpo do empresário e jornalista Roberto Civita , diretor editorial e presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril. Civita morreu neste domingo, às 21h41, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
A cerimônia começou às 11h e segue reunindo empresários, políticos, amigos e parentes de Civita. Emocionados, alguns deram declarações sobre a importância de Roberto para o país, o empresariado brasileiro e o jornalismo.
“Civita era um ícone da comunicação no Brasil e, como publicitários, lembraremos dele como uma inspiração. Ele era um homem de ideias claras, que defendia com firmeza suas opiniões, cuja caraterística era sempre a de liberdade de expressão e liberdade de imprensa”, disseram os publicitários Alex Periscionoto e Luis Salles, uns dos primeiros a chegar ao velório.
“Ele era bom, competente, confiável, a locomotiva da Editora Abril e muito, muito “gente”. Esperto, sempre que conversávamos ele corrigia meu português e eu corrigia o inglês dele. Ele era uma pessoa de energia criativa vívida e caráter muito sólido e... bom – falo tudo isso não como rabino, mas como amigo. Eu vou sentir a falta dele, o Brasil e o mundo do jornalismo sentirão falta dele”, disse emocionado o rabino norte-americano radicado no Brasil Henry Sobel.
“Apesar de às vezes contrário as minhas opiniões, acho importante o respeito ao Roberto Civita como uma das pessoas que lutaram, desde sempre, pela liberdade de imprensa no país”, afirmou o Senador Eduardo Suplicy.
“Roberto Civita tinha uma capacidade excepcional de formar opinião e realizar produtos objetivos”, comentou Lázaro Brandão, presidente do Conselho do Banco Bradesco.
“Ele foi a mais sofisticada combinação de editor e empresário que o Brasil já teve. Sua morte é uma perda para todos, principalmente para o jornalismo brasileiro”, afirmou Luis Frias, presidente do Grupo Folha.
“Uma perda, tanto para o mundo empresarial quanto para o jornalístico. Roberto Civita era um homem que defendia a liberdade de experssão e imprensa como ninguém e fará muita falta”, disse o político paulistano Andrea Matarazzo.
“Ele tinha o jornalismo em sua alma, assim como o maior orgulho de ter fundado a Veja e lutado pela democracia da liberdade de imprensa no Brasil”, comentou Eduardo Eugênio Gouvea Vieira, Presidente da FIrjan, Federação das Indústrias do Rio de Janeiro.
São Paulo – Nesta manhã cinzenta em Itapecirica da Serra, na grande São Paulo, está sendo velado o corpo do empresário e jornalista Roberto Civita , diretor editorial e presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril. Civita morreu neste domingo, às 21h41, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
A cerimônia começou às 11h e segue reunindo empresários, políticos, amigos e parentes de Civita. Emocionados, alguns deram declarações sobre a importância de Roberto para o país, o empresariado brasileiro e o jornalismo.
“Civita era um ícone da comunicação no Brasil e, como publicitários, lembraremos dele como uma inspiração. Ele era um homem de ideias claras, que defendia com firmeza suas opiniões, cuja caraterística era sempre a de liberdade de expressão e liberdade de imprensa”, disseram os publicitários Alex Periscionoto e Luis Salles, uns dos primeiros a chegar ao velório.
“Ele era bom, competente, confiável, a locomotiva da Editora Abril e muito, muito “gente”. Esperto, sempre que conversávamos ele corrigia meu português e eu corrigia o inglês dele. Ele era uma pessoa de energia criativa vívida e caráter muito sólido e... bom – falo tudo isso não como rabino, mas como amigo. Eu vou sentir a falta dele, o Brasil e o mundo do jornalismo sentirão falta dele”, disse emocionado o rabino norte-americano radicado no Brasil Henry Sobel.
“Apesar de às vezes contrário as minhas opiniões, acho importante o respeito ao Roberto Civita como uma das pessoas que lutaram, desde sempre, pela liberdade de imprensa no país”, afirmou o Senador Eduardo Suplicy.
“Roberto Civita tinha uma capacidade excepcional de formar opinião e realizar produtos objetivos”, comentou Lázaro Brandão, presidente do Conselho do Banco Bradesco.
“Ele foi a mais sofisticada combinação de editor e empresário que o Brasil já teve. Sua morte é uma perda para todos, principalmente para o jornalismo brasileiro”, afirmou Luis Frias, presidente do Grupo Folha.
“Uma perda, tanto para o mundo empresarial quanto para o jornalístico. Roberto Civita era um homem que defendia a liberdade de experssão e imprensa como ninguém e fará muita falta”, disse o político paulistano Andrea Matarazzo.
“Ele tinha o jornalismo em sua alma, assim como o maior orgulho de ter fundado a Veja e lutado pela democracia da liberdade de imprensa no Brasil”, comentou Eduardo Eugênio Gouvea Vieira, Presidente da FIrjan, Federação das Indústrias do Rio de Janeiro.