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Parmalat paga fornecedores do Rio de Janeiro

A operação brasileira da Parmalat depositou, no final da tarde desta sexta-feira (16/01), 6,7 milhões de reais para quitar dívidas com produtores e cooperativas de leite de Itaperuna, no Rio de Janeiro. Desse valor, 1,7 milhão de reais foram relativos às contas de dezembro da empresa com os credores.Segundo a Agência Brasil, a informação foi […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A operação brasileira da Parmalat depositou, no final da tarde desta sexta-feira (16/01), 6,7 milhões de reais para quitar dívidas com produtores e cooperativas de leite de Itaperuna, no Rio de Janeiro. Desse valor, 1,7 milhão de reais foram relativos às contas de dezembro da empresa com os credores.Segundo a Agência Brasil, a informação foi dada por Ricardo Alvim, presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Ainda nessa sexta-feira, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Carlos Lessa também disse à Agência Brasil que o episódio da Parmalat é um sinal de que o governo deve estar mais atento com a concentração excessiva de setores da economia. Para o presidente do banco, há intenção do governo em ajudar o setora se reestruturar para evitar problemas como esse no futuro.

Com informações da Agência Brasil

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A operação brasileira da Parmalat depositou, no final da tarde desta sexta-feira (16/01), 6,7 milhões de reais para quitar dívidas com produtores e cooperativas de leite de Itaperuna, no Rio de Janeiro. Desse valor, 1,7 milhão de reais foram relativos às contas de dezembro da empresa com os credores.Segundo a Agência Brasil, a informação foi dada por Ricardo Alvim, presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Ainda nessa sexta-feira, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Carlos Lessa também disse à Agência Brasil que o episódio da Parmalat é um sinal de que o governo deve estar mais atento com a concentração excessiva de setores da economia. Para o presidente do banco, há intenção do governo em ajudar o setora se reestruturar para evitar problemas como esse no futuro.

Com informações da Agência Brasil

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