Países desenvolvidos puxarão consumo de aço, diz Gerdau
O consumo de aço em 2014 deve crescer entre 3% e 3,5%, em linha com a variação esperada para o Produto Interno Bruto (PIB) mundial no ano
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2014 às 15h39.
São Paulo - O presidente da Gerdau , André Gerdau Johannpeter, prevê que o consumo de aço em 2014 deve ser impulsionado principalmente pelas nações desenvolvidas.
O consumo de aço em 2014 deve crescer entre 3% e 3,5%, em linha com a variação esperada para o Produto Interno Bruto (PIB) mundial no ano.
"Vemos uma mudança no cenário mundial. Os países em desenvolvimento vinham puxando o crescimento, e agora há uma reversão com o maior crescimento dos países desenvolvidos. A expansão no ano dependerá muito da região, e os países desenvolvidos apresentarão um crescimento mais expressivo", previu. Johannpeter participa nesta quinta-feira, 13, de evento organizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) em São Paulo.
Ao analisar o cenário de negócios no Brasil, o executivo destacou que o consumo deve crescer entre 3% e 4%, acima, portanto, da variação esperada para o PIB nacional. "Apesar do atraso nas obras, há consumo", destacou.
Johannpeter ressaltou, contudo, que o Brasil enfrenta um desafio para se manter competitivo. "O custo Brasil é uma realidade. O Brasil precisa decidir se quer ou não a indústria e manter os empregos aqui", destacou.
Como o ano de 2014 será prejudicado pelas eleições presidenciais, as reformas consideradas necessárias para aumentar a competitividade da indústria devem ocorrer apenas a partir de 2015. No curto prazo, o ganho de competitividade deve vir principalmente do dólar mais valorizado. "Mas precisamos, no longo prazo, combater o custo Brasil", complementou.
São Paulo - O presidente da Gerdau , André Gerdau Johannpeter, prevê que o consumo de aço em 2014 deve ser impulsionado principalmente pelas nações desenvolvidas.
O consumo de aço em 2014 deve crescer entre 3% e 3,5%, em linha com a variação esperada para o Produto Interno Bruto (PIB) mundial no ano.
"Vemos uma mudança no cenário mundial. Os países em desenvolvimento vinham puxando o crescimento, e agora há uma reversão com o maior crescimento dos países desenvolvidos. A expansão no ano dependerá muito da região, e os países desenvolvidos apresentarão um crescimento mais expressivo", previu. Johannpeter participa nesta quinta-feira, 13, de evento organizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) em São Paulo.
Ao analisar o cenário de negócios no Brasil, o executivo destacou que o consumo deve crescer entre 3% e 4%, acima, portanto, da variação esperada para o PIB nacional. "Apesar do atraso nas obras, há consumo", destacou.
Johannpeter ressaltou, contudo, que o Brasil enfrenta um desafio para se manter competitivo. "O custo Brasil é uma realidade. O Brasil precisa decidir se quer ou não a indústria e manter os empregos aqui", destacou.
Como o ano de 2014 será prejudicado pelas eleições presidenciais, as reformas consideradas necessárias para aumentar a competitividade da indústria devem ocorrer apenas a partir de 2015. No curto prazo, o ganho de competitividade deve vir principalmente do dólar mais valorizado. "Mas precisamos, no longo prazo, combater o custo Brasil", complementou.