Nokia demitirá 4 mil em unidades no México, Finlândia e Hungria
Empresa tem planos de transferir para a Ásia a montagem de smartphones antes do fim do ano, o que provocará as demissões
Da Redação
Publicado em 8 de fevereiro de 2012 às 06h43.
Helsinque - A Nokia , a maior fabricante mundial de celulares, anunciou nesta quarta-feira seus planos de transferir para a Ásia a montagem de smartphones antes do fim do ano, o que representará o corte de 4 mil empregos em suas unidades do México, Finlândia e Hungria.
Com a medida, a finlandesa pretende aumentar sua competitividade no mercado de telefonia celular para enfrentar rivais como a americana Apple, a sul-coreana Samsung e a chinesa ZTE.
Nokia informou em comunicado que as três plantas afetadas, localizadas em Reynosa (México), Salo (Finlândia) e Komarom (Hungria), farão a personalização dos dispositivos para os mercados da Europa e dos Estados Unidos. Já a montagem dos terminais será feita na Ásia, mais perto dos fornecedores.
'A transferência para a Ásia da montagem de terminais pretende reduzir o tempo de produção. Ao trabalhar mais estreitamente com os fornecedores, acreditamos que seremos capazes de introduzir inovações no mercado mais rapidamente e, em última instância, ampliar a competitividade', declarou Niklas Savander, vice-presidente de Nokia.
'Somos conscientes de que as mudanças previstas são difíceis para os nossos empregados e estamos comprometidos em apoiar os funcionários e suas comunidades durante a transição', acrescentou Savander, principal responsável da área de mercados do multinacional finlandesa.
Atualmente, a Nokia conta com nove centros de fabricação de celulares em oito países (Brasil, China, Coreia do Sul, Finlândia, Hungria, Índia, México e Vietnã) e o total de 139 mil colaboradores.
Helsinque - A Nokia , a maior fabricante mundial de celulares, anunciou nesta quarta-feira seus planos de transferir para a Ásia a montagem de smartphones antes do fim do ano, o que representará o corte de 4 mil empregos em suas unidades do México, Finlândia e Hungria.
Com a medida, a finlandesa pretende aumentar sua competitividade no mercado de telefonia celular para enfrentar rivais como a americana Apple, a sul-coreana Samsung e a chinesa ZTE.
Nokia informou em comunicado que as três plantas afetadas, localizadas em Reynosa (México), Salo (Finlândia) e Komarom (Hungria), farão a personalização dos dispositivos para os mercados da Europa e dos Estados Unidos. Já a montagem dos terminais será feita na Ásia, mais perto dos fornecedores.
'A transferência para a Ásia da montagem de terminais pretende reduzir o tempo de produção. Ao trabalhar mais estreitamente com os fornecedores, acreditamos que seremos capazes de introduzir inovações no mercado mais rapidamente e, em última instância, ampliar a competitividade', declarou Niklas Savander, vice-presidente de Nokia.
'Somos conscientes de que as mudanças previstas são difíceis para os nossos empregados e estamos comprometidos em apoiar os funcionários e suas comunidades durante a transição', acrescentou Savander, principal responsável da área de mercados do multinacional finlandesa.
Atualmente, a Nokia conta com nove centros de fabricação de celulares em oito países (Brasil, China, Coreia do Sul, Finlândia, Hungria, Índia, México e Vietnã) e o total de 139 mil colaboradores.