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Monsanto demitirá mais, prejudicada por dólar alto no Brasil

A companhia de sementes, pesticidas e fertilizantes pretende cortar 3.600 empregos até o ano fiscal 2018

Logo da Monsanto: as demissões representam 16% do quadro de funcionários da empresa no mundo (Daniel Acker/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 16h52.

A Monsanto eliminará um milhão de postos de trabalhos e comunicou perdas trimestrais em decorrência do dólar forte e da demanda fraca por produtos agrícolas, informou nesta quarta-feira a empresa americana.

A companhia de sementes, pesticidas e fertilizantes pretende cortar 3.600 empregos até o ano fiscal 2018; mil a mais do que os anunciados em outubro, diz o comunicado da Monsanto.

As demissões representam 16% do quadro de funcionários da empresa no mundo.

O comunicado também afirma que a Monsanto fechou o primeiro trimestre de seu exercício 2015/2016 no vermelho, pela queda na venda de sementes transgênicas em meio à redução dos preços dos produtos agrícolas.

No trimestre encerrado no final de novembro, o grupo registrou uma perda líquida de 253 milhões de dólares, em comparação ao lucro de 243 milhões no mesmo período do exercício anterior, segundo um comunicado publicado na quarta-feira.

A companhia mencionou como fatores adversos o encarecimento do dólar em mercados considerados chave, como o Brasil e a Argentina.

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A companhia de sementes, pesticidas e fertilizantes pretende cortar 3.600 empregos até o ano fiscal 2018; mil a mais do que os anunciados em outubro, diz o comunicado da Monsanto.

As demissões representam 16% do quadro de funcionários da empresa no mundo.

O comunicado também afirma que a Monsanto fechou o primeiro trimestre de seu exercício 2015/2016 no vermelho, pela queda na venda de sementes transgênicas em meio à redução dos preços dos produtos agrícolas.

No trimestre encerrado no final de novembro, o grupo registrou uma perda líquida de 253 milhões de dólares, em comparação ao lucro de 243 milhões no mesmo período do exercício anterior, segundo um comunicado publicado na quarta-feira.

A companhia mencionou como fatores adversos o encarecimento do dólar em mercados considerados chave, como o Brasil e a Argentina.

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