MMX sai de prejuízo a lucro de R$ 90,9 mi no trimestre
Empresa de Eike Batista reverteu prejuízo de R$ 38,5 milhões no mesmo período de 2010
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 08h41.
São Paulo - A MMX, empresa de mineração do grupo do empresário Eike Batista, obteve lucro líquido de R$ 90,9 milhões no segundo trimestre deste ano, revertendo prejuízo do mesmo período do ano passado, de R$ 38,5 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) ficou em R$ 73,1 milhões, o que a companhia considera recorde. A cifra doze meses antes havia sido de R$ 200 mil. Os dados incluem os resultados consolidados da LLX Sudeste (Superporto Sudeste). Esse ativo passou a compor o conjunto da MMX a partir de junho.
A receita líquida foi de R$ 305,811 milhões, também recorde histórico da empresa, que não apresenta o dado comparativo desta linha. Há apenas comparação para receita bruta, que cresceu 53% para R$ 312,9 milhões no segundo trimestre.
Outra marca histórica destacada pela empresa em relatório é o da produção: 2,2 milhões de toneladas, 17% superior ao segundo trimestre do ano passado. As vendas de minério de ferro alcançaram 2,067 milhões de toneladas, 13% acima do segundo trimestre de 2010.
O resultado financeiro ficou positivo em R$ 51,4 milhões no segundo trimestre, ante despesa financeira líquida de R$ 35,742 milhões no mesmo intervalo de 2010.
No relatório, a MMX afirma que a prioridade é o desenvolvimento de projetos no Superporto Sudeste, Serra Azul, Bom Sucesso e Chile. "Neste trimestre concluímos a aquisição do Superporto Sudeste e já estamos trabalhando no licenciamento ambiental para expandir a capacidade do Superporto Sudeste para 100 milhões de toneladas de minério de ferro por ano", diz o presidente e diretor de Relações com Investidores da MMX, Roger Downey, no documento.
São Paulo - A MMX, empresa de mineração do grupo do empresário Eike Batista, obteve lucro líquido de R$ 90,9 milhões no segundo trimestre deste ano, revertendo prejuízo do mesmo período do ano passado, de R$ 38,5 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) ficou em R$ 73,1 milhões, o que a companhia considera recorde. A cifra doze meses antes havia sido de R$ 200 mil. Os dados incluem os resultados consolidados da LLX Sudeste (Superporto Sudeste). Esse ativo passou a compor o conjunto da MMX a partir de junho.
A receita líquida foi de R$ 305,811 milhões, também recorde histórico da empresa, que não apresenta o dado comparativo desta linha. Há apenas comparação para receita bruta, que cresceu 53% para R$ 312,9 milhões no segundo trimestre.
Outra marca histórica destacada pela empresa em relatório é o da produção: 2,2 milhões de toneladas, 17% superior ao segundo trimestre do ano passado. As vendas de minério de ferro alcançaram 2,067 milhões de toneladas, 13% acima do segundo trimestre de 2010.
O resultado financeiro ficou positivo em R$ 51,4 milhões no segundo trimestre, ante despesa financeira líquida de R$ 35,742 milhões no mesmo intervalo de 2010.
No relatório, a MMX afirma que a prioridade é o desenvolvimento de projetos no Superporto Sudeste, Serra Azul, Bom Sucesso e Chile. "Neste trimestre concluímos a aquisição do Superporto Sudeste e já estamos trabalhando no licenciamento ambiental para expandir a capacidade do Superporto Sudeste para 100 milhões de toneladas de minério de ferro por ano", diz o presidente e diretor de Relações com Investidores da MMX, Roger Downey, no documento.