Ministro é contra fusão entre empresas de telecomunicações
O ministro da economia da França, Emmanuel Macron crê que a fusão de companhias de telecomunicações "não é desejável para o setor atualmente"
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2015 às 10h05.
Paris - O ministro da economia da França, Emmanuel Macron, se posicionou fortemente contra a consolidação de empresas de telefonia celular e telecomunicações, após uma reportagem alegar uma fusão entre as operações da segunda e quarta maiores empresas do ramo na França.
Macron afirmou que a fusão de companhias de telecomunicações "não é desejável para o setor atualmente" e que as operadoras devem focar em investimentos e inovação.
Os comentários, enviados à imprensa neste domingo, seguem uma reportagem baseada em informações de fontes não identificadas, publicada no jornal semanal Journal du Dimanche, que afirma que a Numericable-SFR estaria preparando uma oferta de 10 bilhões de euros (US$ 11,4 bilhões) para a compra da Bouygues Telecom. As duas empresas se recusaram a comentar as alegações.
Sem citar as companhias, Macron criticou o negócio, afirmando que "este não é o momento para fusões oportunistas que podem gerar algum lucro, mas sem servir ao bem comum".
Paris - O ministro da economia da França, Emmanuel Macron, se posicionou fortemente contra a consolidação de empresas de telefonia celular e telecomunicações, após uma reportagem alegar uma fusão entre as operações da segunda e quarta maiores empresas do ramo na França.
Macron afirmou que a fusão de companhias de telecomunicações "não é desejável para o setor atualmente" e que as operadoras devem focar em investimentos e inovação.
Os comentários, enviados à imprensa neste domingo, seguem uma reportagem baseada em informações de fontes não identificadas, publicada no jornal semanal Journal du Dimanche, que afirma que a Numericable-SFR estaria preparando uma oferta de 10 bilhões de euros (US$ 11,4 bilhões) para a compra da Bouygues Telecom. As duas empresas se recusaram a comentar as alegações.
Sem citar as companhias, Macron criticou o negócio, afirmando que "este não é o momento para fusões oportunistas que podem gerar algum lucro, mas sem servir ao bem comum".