Mexicana Pemex encerra parceira de 25 anos com Repsol

Madri - A petroleira nacional mexicana Pemex vendeu a maior parte de sua fatia na espanhola Repsol por 2,09 bilhões de euros (2,9 bilhões de dólares), encerrando uma parceria de 25 anos e liberando dinheiro para investimentos em seu próprio setor de energia .

A saída da Pemex como uma das três maiores acionistas da Repsol encerra um relacionamento que havia se tornado cada vez mais turbulento nos últimos anos devido às divergências sobre políticas, desde a administração até o tratamento dos investimentos da Repsol na Argentina.

A Pemex vendeu 7,86 por cento da Repsol para investidores privados não especificados nesta quarta-feira a 20,10 euros por ação, um desconto de 3,7 por cento sobre o preço de fechamento da companhia espanhola na terça-feira, em uma oferta coordenada pelo Citigroup e pelo Deutsche Bank.

Analistas da Repsol receberam bem a saída da Pemex, dizendo que isso ajudaria a aliviar as tensões na administração da Repsol e deixará que o presidente do Conselho do grupo espanhol, Antonio Brufau, se concentre em planos de aquisição. "Acreditamos que isso dá à administração da Repsol autonomia para decidir os próximos passos estratégicos para a companhia", disse o analista Alejandro Demichelis, da Exane BNP Paribas.

Madri - A petroleira nacional mexicana Pemex vendeu a maior parte de sua fatia na espanhola Repsol por 2,09 bilhões de euros (2,9 bilhões de dólares), encerrando uma parceria de 25 anos e liberando dinheiro para investimentos em seu próprio setor de energia .

A saída da Pemex como uma das três maiores acionistas da Repsol encerra um relacionamento que havia se tornado cada vez mais turbulento nos últimos anos devido às divergências sobre políticas, desde a administração até o tratamento dos investimentos da Repsol na Argentina.

A Pemex vendeu 7,86 por cento da Repsol para investidores privados não especificados nesta quarta-feira a 20,10 euros por ação, um desconto de 3,7 por cento sobre o preço de fechamento da companhia espanhola na terça-feira, em uma oferta coordenada pelo Citigroup e pelo Deutsche Bank.

Analistas da Repsol receberam bem a saída da Pemex, dizendo que isso ajudaria a aliviar as tensões na administração da Repsol e deixará que o presidente do Conselho do grupo espanhol, Antonio Brufau, se concentre em planos de aquisição. "Acreditamos que isso dá à administração da Repsol autonomia para decidir os próximos passos estratégicos para a companhia", disse o analista Alejandro Demichelis, da Exane BNP Paribas.