Mercedes-Benz confirma demissão de 260 funcionários
Em protesto contra as demissões, trabalhadores do turno da manhã da fábrica da Mercedes em São Bernardo resolveram paralisar as atividades por 24 horas
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 14h24.
São Paulo - A Mercedes-Benz confirmou na tarde desta quarta-feira, 7, a demissão de 260 funcionários da fábrica de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
Desse total, 160 foram desligados por iniciativa da própria empresa e outros 100 por meio do Programa de Demissão Voluntária (PDV), aberto pela empresa de 14 de novembro a 5 de dezembro.
O número é maior do que as 244 demissões informadas pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Em nota à imprensa, a montadora afirma que utilizou todas as "ferramentas legais e negociáveis de flexibilização" para preservar a sua força de trabalho.
Segundo a Mercedes, foram adotados licença remunerada, férias coletivas e individuais, banco de horas individuais e coletivos, semanas com quatro dias de trabalho, redução para um turno, PDVs e lay-offs (suspensão temporária dos contratos de trabalho) e interrupção da produção em dezembro.
A empresa afirma que prorrogou o lay-off para cerca de 750 colaboradores de São Bernardo do Campo e de 170 da fábrica de Juiz de Fora (MG) até 30 de abril.
"Dessa vez, com os custos totalmente assumidos pela empresa", diz.
A montadora informa ainda que, apesar do cenário de queda da produção, mantém os investimentos de R$ 730 milhões anunciados para as duas fábricas entre 2015-2018, "para assegurar a competitividade da companhia".
Paralisação
Em protesto contra as demissões, trabalhadores do turno da manhã da fábrica da Mercedes em São Bernardo resolveram paralisar as atividades por 24 horas.
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC informa que a paralisação é um "aviso" à diretoria da fábrica e que os funcionários pretendem conversar ainda nesta quarta sobre as demissões. A previsão é que os trabalhadores do turno da tarde também cruzem os braços.
São Paulo - A Mercedes-Benz confirmou na tarde desta quarta-feira, 7, a demissão de 260 funcionários da fábrica de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
Desse total, 160 foram desligados por iniciativa da própria empresa e outros 100 por meio do Programa de Demissão Voluntária (PDV), aberto pela empresa de 14 de novembro a 5 de dezembro.
O número é maior do que as 244 demissões informadas pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Em nota à imprensa, a montadora afirma que utilizou todas as "ferramentas legais e negociáveis de flexibilização" para preservar a sua força de trabalho.
Segundo a Mercedes, foram adotados licença remunerada, férias coletivas e individuais, banco de horas individuais e coletivos, semanas com quatro dias de trabalho, redução para um turno, PDVs e lay-offs (suspensão temporária dos contratos de trabalho) e interrupção da produção em dezembro.
A empresa afirma que prorrogou o lay-off para cerca de 750 colaboradores de São Bernardo do Campo e de 170 da fábrica de Juiz de Fora (MG) até 30 de abril.
"Dessa vez, com os custos totalmente assumidos pela empresa", diz.
A montadora informa ainda que, apesar do cenário de queda da produção, mantém os investimentos de R$ 730 milhões anunciados para as duas fábricas entre 2015-2018, "para assegurar a competitividade da companhia".
Paralisação
Em protesto contra as demissões, trabalhadores do turno da manhã da fábrica da Mercedes em São Bernardo resolveram paralisar as atividades por 24 horas.
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC informa que a paralisação é um "aviso" à diretoria da fábrica e que os funcionários pretendem conversar ainda nesta quarta sobre as demissões. A previsão é que os trabalhadores do turno da tarde também cruzem os braços.