McDonald's diminui soluções rápidas para vendas nos EUA
A concorrência da rede de restaurantes tem aumentado conforme rivais como Wendy's e Burguer King aumentam menus e reformam restaurantes
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2014 às 18h51.
O McDonald's está esgotando suas estratégias de rápida solução para travar a queda nas vendas nos restaurantes dos Estados Unidos, castigadas pelo acirramento da concorrência por clientes que estão contando os centavos em uma fraca recuperação econômica.
A maior rede de restaurantes do mundo por receita recebeu clientes no dia de Natal e mudou a oferta limitada de seu sanduíche McRib em dezembro para evitar um grande declínio no final do ano nos restaurantes dos EUA. Mas parece que a companhia está exausta de utilizar tais táticas.
"Não há curativos para janeiro, fevereiro e março", disse Richard Adams, um ex-franqueado do McDonald's que agora assessora operadores de restaurantes da rede.
O McDonald's divulga as vendas e resultados do quarto trimestre na quarta-feira. Em média, analistas esperam lucro de 1,33 dólar por ação, estável em relação ao ano anterior, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.
Um acidente de rota no final do ano passado colocou em perigo a estabelecida dominância da companhia sobre a indústria de fast-food e aumentou a pressão sobre o presidente-executivo Don Thompson.
O executivo assumiu em julho, no momento em que concorrentes como Wendy's e Burger King imitavam a estratégia de recuperação do McDonald's como menus expandidos e restaurantes renovados.
O presidente já havia modificado a diretoria, ao substituir presidente de operações dos EUA uma semana após a empresa registrar, em outubro, um declínio nas vendas globais mensais em restaurantes estabelecidos - a primeira queda em nove anos.
Peter Jankovskis, co-diretor de investimentos na Oakbrook Investments, que possui ações McDonald's, mantém a fé.
"Temos toda a confiança de que o McDonald's vai enfrentar o desafio", disse ele.
O McDonald's está esgotando suas estratégias de rápida solução para travar a queda nas vendas nos restaurantes dos Estados Unidos, castigadas pelo acirramento da concorrência por clientes que estão contando os centavos em uma fraca recuperação econômica.
A maior rede de restaurantes do mundo por receita recebeu clientes no dia de Natal e mudou a oferta limitada de seu sanduíche McRib em dezembro para evitar um grande declínio no final do ano nos restaurantes dos EUA. Mas parece que a companhia está exausta de utilizar tais táticas.
"Não há curativos para janeiro, fevereiro e março", disse Richard Adams, um ex-franqueado do McDonald's que agora assessora operadores de restaurantes da rede.
O McDonald's divulga as vendas e resultados do quarto trimestre na quarta-feira. Em média, analistas esperam lucro de 1,33 dólar por ação, estável em relação ao ano anterior, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.
Um acidente de rota no final do ano passado colocou em perigo a estabelecida dominância da companhia sobre a indústria de fast-food e aumentou a pressão sobre o presidente-executivo Don Thompson.
O executivo assumiu em julho, no momento em que concorrentes como Wendy's e Burger King imitavam a estratégia de recuperação do McDonald's como menus expandidos e restaurantes renovados.
O presidente já havia modificado a diretoria, ao substituir presidente de operações dos EUA uma semana após a empresa registrar, em outubro, um declínio nas vendas globais mensais em restaurantes estabelecidos - a primeira queda em nove anos.
Peter Jankovskis, co-diretor de investimentos na Oakbrook Investments, que possui ações McDonald's, mantém a fé.
"Temos toda a confiança de que o McDonald's vai enfrentar o desafio", disse ele.