Marcas de luxo francesas lucram com vendas em emergentes
A Pinault-Printemps-Redoute e a Louis Vuitton S.A. divulgaram nesta quinta-feira forte crescimento de lucro no primeiro semestre
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2012 às 16h47.
Paris - Empresas de produtos de luxo na França continuam a colher lucros com a venda dos bens de consumo mais exclusivos e com os mais elevados preços para afortunados consumidores nos mercados emergentes.
A Pinault-Printemps-Redoute e a Louis Vuitton S.A. divulgaram nesta quinta-feira forte crescimento de lucro no primeiro semestre, guiado por vendas de bens de luxo "absoluto", como relógios, jóias e bolsas de mão de pele de crocodilo que podem custar até 100 mil euros.
Louis Vuitton S.A., a maior companhia de bens de luxo do mundo que detém marcas como Louis Vuitton e Celine, registrou uma elevação de 20 por cento em seu lucro de operações recorrentes, que alcançou 2,66 bilhões de euros.
A Pinault-Printemps-Redoute também informou que lucro de operações recorrentes cresceu 20,4 por cento, mas a performance da Puma, companhia de artigos esportivos e não considerada de luxo, pressionou para baixo os resultados da empresa.
O crescimento do lucro da divisão de luxo da Pinault-Printemps-Redoute foi 30 por cento maior no semestre, com lucro da Yves Saint Laurent mais que triplicado e os lucros da Bottega Veneta acima de 58 por cento.
"Estamos confiantes de que a performance financeira para o fechamento do ano vai superar a de 2011", disse o presidente-executivo, Francois-Henri Pinault.
Apesar da desaceleração mundial da economia, a divisão de luxo tem se provado resiliente por conta de parte das vendas na região da Ásia-Pacífico, principalmente na China, que agora está com o mais acelerado crescimento do mercado de luxo no mundo.
Paris - Empresas de produtos de luxo na França continuam a colher lucros com a venda dos bens de consumo mais exclusivos e com os mais elevados preços para afortunados consumidores nos mercados emergentes.
A Pinault-Printemps-Redoute e a Louis Vuitton S.A. divulgaram nesta quinta-feira forte crescimento de lucro no primeiro semestre, guiado por vendas de bens de luxo "absoluto", como relógios, jóias e bolsas de mão de pele de crocodilo que podem custar até 100 mil euros.
Louis Vuitton S.A., a maior companhia de bens de luxo do mundo que detém marcas como Louis Vuitton e Celine, registrou uma elevação de 20 por cento em seu lucro de operações recorrentes, que alcançou 2,66 bilhões de euros.
A Pinault-Printemps-Redoute também informou que lucro de operações recorrentes cresceu 20,4 por cento, mas a performance da Puma, companhia de artigos esportivos e não considerada de luxo, pressionou para baixo os resultados da empresa.
O crescimento do lucro da divisão de luxo da Pinault-Printemps-Redoute foi 30 por cento maior no semestre, com lucro da Yves Saint Laurent mais que triplicado e os lucros da Bottega Veneta acima de 58 por cento.
"Estamos confiantes de que a performance financeira para o fechamento do ano vai superar a de 2011", disse o presidente-executivo, Francois-Henri Pinault.
Apesar da desaceleração mundial da economia, a divisão de luxo tem se provado resiliente por conta de parte das vendas na região da Ásia-Pacífico, principalmente na China, que agora está com o mais acelerado crescimento do mercado de luxo no mundo.