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Lucro líquido recorrente do Banco Pine cai 28% no 1º tri

Companhia encerrou o primeiro trimestre do ano com lucro líquido recorrente de R$ 33 milhões


	Banco Pine: ativos totais do Pine somaram R$ 11,046 bilhões, um aumento de 8,24% frente ao período de janeiro a março do ano passado
 (EXAME.com)

Banco Pine: ativos totais do Pine somaram R$ 11,046 bilhões, um aumento de 8,24% frente ao período de janeiro a março do ano passado (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2014 às 20h39.

São Paulo - O Banco Pine encerrou o primeiro trimestre do ano com lucro líquido recorrente de R$ 33 milhões, 28% inferior ao mesmo período do ano passado, enquanto o lucro líquido contábil caiu 24% no mesmo intervalo, para R$ 35 milhões.

O lucro líquido recorrente considera um hedge de captações no montante bruto de R$ 3,9 milhões e líquido de R$ 2,3 milhões no primeiro trimestre.

O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (ROAE) recorrente cedeu para 10,7% no primeiro trimestre deste ano, de 15,5% nos mesmos três meses do ano passado.

A margem financeira recorrente antes das despesas com provisões para devedores duvidosos (PDD) caiu para 4% nos primeiros três meses do ano, de 5,5% no mesmo trimestre de 2013.

Os ativos totais do Pine somaram R$ 11,046 bilhões, um aumento de 8,24% frente ao período de janeiro a março do ano passado e o patrimônio líquido do banco ficou praticamente estável, em R$ 1,271 bilhão.

As captações da instituição subiram 33,5% para R$ 8,797 bilhões nos três primeiros meses do ano na comparação com o mesmo intervalo de 2013.

A carteira de crédito expandida aumentou 20% para R$ 10,090 bilhões na comparação anual. Em comparação ao quarto trimestre, cresceu 1,6%.

As operações de capital de giro somaram R$ 5,085 bilhões, 20,8% acima dos primeiros três meses de 2013 e 0,9% superior ao quarto trimestre do ano passado; as operações de fiança foram para R$ 2,9 bilhões, alta de 16,2% anual e queda de 0,1% trimestral.

O índice de inadimplência acima de 90 dias medido sobre a carteira de crédito total ficou inalterado no primeiro trimestre em relação ao ano anterior e as provisão para devedores duvidosos (PDD) caíram 7,7% no período, para R$ 12 milhões.

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