Lucro líquido do Bank of America sobe a US$ 4,96 bilhões
A receita, por sua vez, subiu cerca de 3%, indo a US$ 21,6 bilhões, superando a expectativa dos analistas, de US$ 20,97 bilhões
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2016 às 10h06.
Nova York - O Bank of America , segundo maior banco norte-americano em ativos, registrou lucro líquido, no terceiro trimestre, de US$ 4,96 bilhões (ou US$ 0,41 por ação), ante US$ 4,62 bilhões (ou US$ 0,38 por ação) no mesmo período de 2015.
O resultado veio melhor do que o previsto pelos analistas ouvidos pela Thomson Reuters, de US$ 0,34 por ação, às 9h15 (de Brasília). Após a divulgação, a ação do banco no pré-mercado de Nova York subia 1,25%.
A receita, por sua vez, subiu cerca de 3%, indo a US$ 21,6 bilhões, superando a expectativa dos analistas, de US$ 20,97 bilhões.
Para o Bank of America, 2016 está sendo um ano relativamente calmo. No entanto, o banco também está sob pressão para melhorar o retorno aos acionistas. Mudanças regulatórias estão afetando a sua unidade de gestão de grandes fortunas e sua grande base de depósitos dos EUA. Com uma grande base de depósitos e títulos hipotecários sensíveis a mudanças nos juros, o banco é bastante dependente de um eventual aumento nas taxas de juros, porém estas permanecem em níveis baixos nos EUA.
Desde o início do ano, a ação do banco recuava 4,9% até a última sexta-feira.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - O Bank of America , segundo maior banco norte-americano em ativos, registrou lucro líquido, no terceiro trimestre, de US$ 4,96 bilhões (ou US$ 0,41 por ação), ante US$ 4,62 bilhões (ou US$ 0,38 por ação) no mesmo período de 2015.
O resultado veio melhor do que o previsto pelos analistas ouvidos pela Thomson Reuters, de US$ 0,34 por ação, às 9h15 (de Brasília). Após a divulgação, a ação do banco no pré-mercado de Nova York subia 1,25%.
A receita, por sua vez, subiu cerca de 3%, indo a US$ 21,6 bilhões, superando a expectativa dos analistas, de US$ 20,97 bilhões.
Para o Bank of America, 2016 está sendo um ano relativamente calmo. No entanto, o banco também está sob pressão para melhorar o retorno aos acionistas. Mudanças regulatórias estão afetando a sua unidade de gestão de grandes fortunas e sua grande base de depósitos dos EUA. Com uma grande base de depósitos e títulos hipotecários sensíveis a mudanças nos juros, o banco é bastante dependente de um eventual aumento nas taxas de juros, porém estas permanecem em níveis baixos nos EUA.
Desde o início do ano, a ação do banco recuava 4,9% até a última sexta-feira.
Fonte: Dow Jones Newswires.