Lucro líquido da PetroChina recua quase 70% em 2015

Pequim - A companhia estatal PetroChina informou nesta quarta-feira que seu lucro líquido recuou quase 70% no ano passado em comparação com o anterior e advertiu para mais problemas em 2016, em meio à fraqueza econômica global.

A maior companhia chinesa de petróleo em produção informou que seu lucro líquido para 2015 ficou em 35,5 bilhões de yuans (US$ 5,5 bilhões), uma queda de 66,9% na comparação com 2014.

A PetroChina informou ainda que sua produção de petróleo aumentou 2,8% ante o ano anterior, para 971,9 milhões de barris. A produção de gás natural aumentou 3,4% na mesma comparação, para 3,1 trilhões de pés cúbicos.

A companhia disse que esperava que as condições econômicas continuem duras ao longo deste ano. Com isso, a empresa informou que seus gastos estimados de capital devem recuar em cerca de 5% em 2016 ante o ano de 2015, para 192 bilhões de yuans.

Em seu comunicado, a PetroChina ainda prevê uma recuperação da economia global "fraca" e que os preços internacionais do petróleo sigam voláteis e "em níveis relativamente baixos".

Pequim - A companhia estatal PetroChina informou nesta quarta-feira que seu lucro líquido recuou quase 70% no ano passado em comparação com o anterior e advertiu para mais problemas em 2016, em meio à fraqueza econômica global.

A maior companhia chinesa de petróleo em produção informou que seu lucro líquido para 2015 ficou em 35,5 bilhões de yuans (US$ 5,5 bilhões), uma queda de 66,9% na comparação com 2014.

A PetroChina informou ainda que sua produção de petróleo aumentou 2,8% ante o ano anterior, para 971,9 milhões de barris. A produção de gás natural aumentou 3,4% na mesma comparação, para 3,1 trilhões de pés cúbicos.

A companhia disse que esperava que as condições econômicas continuem duras ao longo deste ano. Com isso, a empresa informou que seus gastos estimados de capital devem recuar em cerca de 5% em 2016 ante o ano de 2015, para 192 bilhões de yuans.

Em seu comunicado, a PetroChina ainda prevê uma recuperação da economia global "fraca" e que os preços internacionais do petróleo sigam voláteis e "em níveis relativamente baixos".