Lucro da MRV cai 3,4% no 3º tri, para R$ 208,618 mi
No acumulado do ano, a incorporadora registrou lucro de R$ 551 milhões, com acréscimo de 14,2% em relação a um ano antes
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2011 às 17h34.
São Paulo - A MRV Engenharia registrou lucro líquido de R$ 208,618 milhões no terceiro trimestre do ano, retração de 3,4% ante os R$ 216,027 milhões apurados no mesmo período de 2010. No mesmo intervalo, a receita líquida da incorporadora cresceu 20%, para R$ 1,056 bilhão - a maior de sua história. Já o Ebitda registrou alta de 11,6%, somando R$ 301,131 milhões, enquanto a margem Ebitda recuou 2,1 ponto porcentual, para 28,5%.
No comparativo entre mesmos trimestres o Retorno sobre Patrimônio Líquido (Roe, na sigla em inglês) anualizado recuou de 31,1% para 25,2%. A performance, porém, representa uma leve melhora em relação ao segundo trimestre deste ano, quando o ROE ficou em 24,3%.
Com relação a piora dos resultados operacionais no comparativo entre mesmos trimestres, Leonardo Corrêa, diretor executivo de Finanças da companhia lembra que o ano passado foi um ano excepcional, fora da curva. "Acho que o terceiro trimestre do ano passado foi o ápice desse momento e não acredito que veremos um resultado semelhante tão cedo", acrescentou.
No acumulado do ano, a incorporadora registrou lucro de R$ 551 milhões, com acréscimo de 14,2% em relação a um ano antes, enquanto o Ebitda registrou expansão de 24,6%, para R$ 758 milhões, com declínio de 1,6 ponto porcentual na margem Ebitda, para 26,6%. A receita líquida, por sua vez, cresceu 32,1%, somando R$ 2,846 bilhões.
São Paulo - A MRV Engenharia registrou lucro líquido de R$ 208,618 milhões no terceiro trimestre do ano, retração de 3,4% ante os R$ 216,027 milhões apurados no mesmo período de 2010. No mesmo intervalo, a receita líquida da incorporadora cresceu 20%, para R$ 1,056 bilhão - a maior de sua história. Já o Ebitda registrou alta de 11,6%, somando R$ 301,131 milhões, enquanto a margem Ebitda recuou 2,1 ponto porcentual, para 28,5%.
No comparativo entre mesmos trimestres o Retorno sobre Patrimônio Líquido (Roe, na sigla em inglês) anualizado recuou de 31,1% para 25,2%. A performance, porém, representa uma leve melhora em relação ao segundo trimestre deste ano, quando o ROE ficou em 24,3%.
Com relação a piora dos resultados operacionais no comparativo entre mesmos trimestres, Leonardo Corrêa, diretor executivo de Finanças da companhia lembra que o ano passado foi um ano excepcional, fora da curva. "Acho que o terceiro trimestre do ano passado foi o ápice desse momento e não acredito que veremos um resultado semelhante tão cedo", acrescentou.
No acumulado do ano, a incorporadora registrou lucro de R$ 551 milhões, com acréscimo de 14,2% em relação a um ano antes, enquanto o Ebitda registrou expansão de 24,6%, para R$ 758 milhões, com declínio de 1,6 ponto porcentual na margem Ebitda, para 26,6%. A receita líquida, por sua vez, cresceu 32,1%, somando R$ 2,846 bilhões.