Lucro da CCR recua para R$ 183,7 milhões no 2º trimestre
Lucro representa queda de 33,4% na comparação com o resultado de igual período do ano passado
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2015 às 19h58.
São Paulo - O Grupo CCR registrou lucro líquido de R$ 183,1 milhões no segundo trimestre deste ano, queda de 33,4% na comparação com o resultado de igual período do ano passado.
O lucro líquido mesma base ficou em R$ 284,6 milhões, queda de 0,5% ante o verificado no mesmo período do ano passado.
Esse critério exclui os negócios que ainda não estão operacionais (MSVia e Metrô Bahia), além da BH Airport e Ponte, cujo contrato encerrou-se em 31 de maio; e adicionalmente no lucro e nas comparações pró-forma, exclui Controlar, ViaRio e VLT.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da CCR somou R$ 845,2 milhões no segundo trimestre.
O indicador, que exclui despesas não caixa, como depreciação e amortização, provisão de manutenção e apropriação de despesas antecipadas da outorga, avançou 6% sobre igual intervalo de 2014.
A margem Ebitda ajustada caiu 1,2 ponto porcentual, para 59,3%. Pelo critério pró-forma, que inclui a consolidação proporcional das controladas, o Ebitda ajustado avançou 7%, para R$ 980,9 milhões.
O Ebitda ajustado mesma base teve alta de 4% entre abril e junho, para R$ 848,1 milhões. A margem Ebitda ajustada mesma base diminuiu 0,4 ponto porcentual, para 63,2%.
Pelo critério pró-forma, a linha ajustada mesma base apresentou evolução de 4,9%, para R$ 984 milhões, enquanto a margem Ebitda ajustada pró-forma cedeu 1,1 ponto porcentual, para 62,6%.
A companhia cita a redução de 4% no tráfego do conjunto de rodovias administradas pela companhia entre os fatores conjunturais que pesaram desfavoravelmente no resultado.
No release que acompanha os números, a CCR diz que, na mesma base, sem contar o tráfego da ponte Rio-Niterói que deixou de ser operada e administrada pela empresa em 31 de maio deste ano, a queda no tráfego é de 2%.
A receita líquida, excluindo a receita de construção, totalizou R$ 1,424 bilhão no segundo trimestre, alta de 8,1% sobre o mesmo intervalo de 2014.
Pelo critério pró-forma, a receita aumentou 10%, para R$ 1,657 bilhão. Pelo critério ajustado na mesma base, a receita líquida foi de R$ 1,342 bilhão, um aumento de 4,7% na comparação anual; enquanto a receita líquida ajustada mesma base pró-forma subiu 6,9% para R$ 1,573 bilhão.
São Paulo - O Grupo CCR registrou lucro líquido de R$ 183,1 milhões no segundo trimestre deste ano, queda de 33,4% na comparação com o resultado de igual período do ano passado.
O lucro líquido mesma base ficou em R$ 284,6 milhões, queda de 0,5% ante o verificado no mesmo período do ano passado.
Esse critério exclui os negócios que ainda não estão operacionais (MSVia e Metrô Bahia), além da BH Airport e Ponte, cujo contrato encerrou-se em 31 de maio; e adicionalmente no lucro e nas comparações pró-forma, exclui Controlar, ViaRio e VLT.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da CCR somou R$ 845,2 milhões no segundo trimestre.
O indicador, que exclui despesas não caixa, como depreciação e amortização, provisão de manutenção e apropriação de despesas antecipadas da outorga, avançou 6% sobre igual intervalo de 2014.
A margem Ebitda ajustada caiu 1,2 ponto porcentual, para 59,3%. Pelo critério pró-forma, que inclui a consolidação proporcional das controladas, o Ebitda ajustado avançou 7%, para R$ 980,9 milhões.
O Ebitda ajustado mesma base teve alta de 4% entre abril e junho, para R$ 848,1 milhões. A margem Ebitda ajustada mesma base diminuiu 0,4 ponto porcentual, para 63,2%.
Pelo critério pró-forma, a linha ajustada mesma base apresentou evolução de 4,9%, para R$ 984 milhões, enquanto a margem Ebitda ajustada pró-forma cedeu 1,1 ponto porcentual, para 62,6%.
A companhia cita a redução de 4% no tráfego do conjunto de rodovias administradas pela companhia entre os fatores conjunturais que pesaram desfavoravelmente no resultado.
No release que acompanha os números, a CCR diz que, na mesma base, sem contar o tráfego da ponte Rio-Niterói que deixou de ser operada e administrada pela empresa em 31 de maio deste ano, a queda no tráfego é de 2%.
A receita líquida, excluindo a receita de construção, totalizou R$ 1,424 bilhão no segundo trimestre, alta de 8,1% sobre o mesmo intervalo de 2014.
Pelo critério pró-forma, a receita aumentou 10%, para R$ 1,657 bilhão. Pelo critério ajustado na mesma base, a receita líquida foi de R$ 1,342 bilhão, um aumento de 4,7% na comparação anual; enquanto a receita líquida ajustada mesma base pró-forma subiu 6,9% para R$ 1,573 bilhão.