Negócios

Lucro da Comgás sobe para R$ 215,478 milhões no 2º trimestre

Lucro representa aumento de 19,9% ante igual período do ano passado


	A receita líquida da Comgás totalizou R$ 1,671 bilhão de abril a junho
 (Divulgação)

A receita líquida da Comgás totalizou R$ 1,671 bilhão de abril a junho (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2015 às 20h07.

São Paulo - A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás), distribuidora de gás natural com atuação no mercado de São Paulo, acumulou lucro líquido de R$ 215,478 milhões no segundo trimestre do ano, aumento de 19,9% ante igual período do ano passado.

Já o lucro líquido normalizado pela conta corrente regulatória foi de R$ 162,757 milhões de abril a junho, elevação de 23,1% na comparação anual.

O Ebitda da companhia totalizou R$ 473,490 milhões, alta de 12,9%, com margem de 28,3%, 2,4 pontos porcentuais acima do mesmo intervalo de 2014.

A companhia, controlada diretamente pela Cosan, também divulga um Ebitda normalizado que somou, no segundo trimestre, R$ 384,458 milhões, com alta de 13,4%, e margem de 23,0%, elevação de 2,0 pontos porcentuais.

A conta corrente regulatória leva em consideração as diferenças entre o custo de gás pago aos fornecedores e o custo de gás contido nas tarifas da Comgás. Essa diferença é acumulada na conta corrente regulatória e repassada aos clientes, para mais ou para menos.

A receita líquida da Comgás totalizou R$ 1,671 bilhão de abril a junho, expansão de 3,4% sobre o mesmo intervalo de 2014.

O resultado financeiro líquido encerrou o trimestre em R$ 58 milhões negativos, aumento de 23% em relação ao resultado do mesmo período do ano anterior (R$ 47 milhões negativos).

Segundo a empresa, a variação é explicada principalmente pelas maiores taxas de juros ao longo de 2015.

Acompanhe tudo sobre:ÁguaBalançosComgásEmpresasEmpresas inglesasLucroSaneamentoServiços

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame